Chocolate é definido como produto obtido a partir da mistura de derivados de cacau com outros ingredientes, contendo no mínimo 25 % de sólidos totais de cacau. A castanha de baru (Dipteryx alata Vog.) é amplamente encontrada do Cerrado brasileiro podendo ser apreciada na alimentação. Este trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade do produto na questão microbiológica e composição centesimal do produto. Barras de chocolates acrescidas de castanhas de baru foram testadas em diferentes concentrações do fruto. As análises microbiológicas e composição centesimal foram realizadas. Os produtos foram analisados e considerados aptos para o consumo. O estudo da composição centesimal foi satisfatório, especialmente para carboidratos nas formulações contendo 35% de amêndoa, assim como baixo teor de lipídios e calorias nas formulações contendo 15% de amêndoa. Os resultados obtidos foram muito satisfatórios, tendo em vista que as chances de contaminação aumentam quando o alimento é produzido artesanalmente.

Vitamin D is a lipophilic bioactive that plays an important role in bone health. Fortification of beverages, such as milk, fruit juices, teas, and vegetable drinks, could be an efficient strategy to prevent vitamin D deficiency and its associated effects on health. This review summarizes the current understanding of beverage fortification strategies with vitamin D and the resulting effects on the stability, bioaccessibility, and sensory properties of the formulated products. The direct addition technique has been the conventional approach to fortifying beverages. In addition, encapsulation has been pointed out as a desirable delivery approach to increase stability, preserve bioactivity, and enhance the absorption of vitamin D in beverage systems. The literature reports the potential applicability of several methods for encapsulating vitamin D in beverages, including spray drying, micro/nanoemulsions, nanostructured lipid carriers, liposomes, and complexation to polymers. Some of these delivery systems have been assessed regarding vitamin D stability, but there is a lack of kinetic data that allow for the prediction of its stability under industrial processing conditions. Moreover, in some cases, the applicability of some of these delivery systems to real beverages as well as the in vivo efficacy were not evaluated; thus, fortification strategies with a global outreach are lacking.

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