SummaryThis study aims to develop an in vitro co-culture system of in situ goat preantral follicles with bone marrow-derived mesenchymal stem cells (BM-MSC), evaluating the influence of these cells on follicular growth, rate of activation and morphologically normal follicles. Fragments of ovarian cortex were cultured for 1 or 7 days in the presence of BM-MSC (BM-MSC+) and absence of BM-MSC (BM-MSC−). Histological sections of the fragments were analysed and data were obtained regarding morphological classification, survival rate of morphologically normal follicles and rate of follicular activation. Culture medium on days 1 and 7 was also sampled for nitrite concentration and reduced glutathione activity. There was a reduction (P < 0.05) in the percentage of morphologically normal follicles in the BM-MSC+ compared with the fresh control only on the seventh day of culture. When comparing treatments, on the seventh day of culture, a higher rate of morphologically normal preantral follicles was observed in BM-MSC+ (P < 0.05). In both treatments, primordial and developing follicle rates were similar to the fresh control (P > 0.05). When comparing treatments with each other, as well as with the fresh control, no differences were observed in follicular diameter (P > 0.05) or nitrite concentration (P > 0.05). The concentration of reduced glutathione was lower on the seventh day of co-culture in both treatments (P < 0.05). In conclusion, co-culture had no influence on follicular or oocyte development. However, it was critical to maintain the survival of preantral follicles during 7 days of culture.
Vaginal cytology analysis has been used to evaluate the different stages of estrous cycle of several species; it presents a direct correlation with the animal’s hormonal state and provides essential information about the female reproductive tract conditions. Two staining methods were tested to evaluate the vaginal epithelial cell morphology of nulliparous and multiparous ewes during the estrus period. An intravaginal device impregnated with medroxyprogesterone acetate was kept into 10 nulliparous and 10 multiparous ewes for 14 days for estrus synchronization. Then, the progesterone device was withdrawn, and 300 IU of eCG was administered intramuscularly. Vaginal smears were prepared for posterior staining with Panotico or Giemsa stains when estrus was detected. The cells were classified into nucleated superficial, anucleate superficial, intermediate, parabasal, and basal. The Panotico and Giemsa staining of the different cell types studied were satisfactory. A predominance of intermediate epithelial cells (p<0.05) was found after staining. No difference in percentages of the different types of vaginal epithelial cells between nulliparous and multiparous ewes were found. Therefore, both staining methods were efficient, and a predominance of intermediate cells is found in nulliparous and multiparous ewes during the estrus period.
Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão sistemática sobre hidropsia, associando sua maior frequência em cadelas braquicefálicas. Foram realizadas buscas em bibliotecas eletrônicas científicas utilizando-se as palavras “hidropsia” e “cadela” como termos de busca. Os estudos encontrados foram analisados e submetidos aos critérios de inclusão e exclusão que possibilitaram um afunilamento para a escolha daqueles que atendiam aos objetivos centrais da pesquisa. No total, foram encontradas nas bibliotecas científicas digitais pesquisadas, 69 publicações. Destas, apenas dez estavam de acordo com os critérios de inclusão e foram utilizadas para o embasamento do estudo. Nos trabalhos elencados, verificaram-se semelhanças nos acontecimentos e procedimentos em cada caso descrito. Dentre elas, o desenvolvimento de distocias desencadeadas pela presença de hidropsia, realização de exame ultrassonográfico para diagnóstico, intervenção cirúrgica e presença de natimortos e/ou morte do neonato minutos após o nascimento. Constatou-se ainda, que das 11 cadelas diagnosticadas com hidropsia nesses trabalhos, seis são braquicefálicas, reafirmando a maior ocorrência dessa patologia em cães de tal conformação. Desta forma, é fundamental conhecer a predisposição genética de cada raça e o nível de parentesco entre os animais antes de realizar o cruzamento. Somado a isso, é fundamental realizar o acompanhamento gestacional da cadela por ultrassonografia, com o objetivo de diagnosticar qualquer alteração nos fetos, desde o desenvolvimento até o parto.
O diabetes mellitus é uma das endocrinopatias de maior ocorrência na rotina da clínica médica veterinária e que mais necessitam de um estreito vínculo clínico-tutor e tutor-paciente devido ao seu tratamento e manejo dificultoso. Em cães, essa patologia acomete de 2 a 4 vezes com mais frequência as fêmeas que os machos. Diversos autores afirmam que tal ocorrência deve-se principalmente ao efeito diabetogênico dos hormônios presentes em excesso durante o diestro e a prenhez que conferem ao animal, durante este período, uma resistência insulínica fisiológica. Ao ser associada a outros fatores genéticos e ambientais como obesidade, hipercortisolismo, neoplasias, doenças degenerativas, medicamentos, infecções e inflamações crônicas, podem desenvolver um quadro de diabetes mellitus gestacional (DMG), assim como é observado em humanos. A progesterona e o hormônio de crescimento (GH) liberados em grandes concentrações durante o período gestacional e o diestro, são considerados os principais fatores predisponentes da diabetes mellitus em cadelas. Esses hormônios, por terem efeitos contrarreguladores da insulina, são responsáveis por expor estes animais a uma glicotoxicidade devido a altos índices glicêmicos, provocando uma exaustão das células beta pancreáticas, responsáveis pela produção e liberação da insulina, caracterizando o diabetes mellitus gestacional. Tal condição merece um cuidado maior com manejo e tratamento insulínico afim de reduzir tanto a glicotoxicidade como os riscos no desenvolvimento de um quadro diabético permanente. O diabetes mellitus canino (DMC) traz transtornos imensuráveis à vida não só do paciente que será exposto aos riscos à saúde, mas também do tutor, pois requer cuidados intensivos e acompanhamento contínuo durante toda a vida do animal. Portanto, este trabalho teve o intuito de esclarecer a maior incidência desse acometimento em cadelas e explanar seus mecanismos envolvidos, para que assim possam ser estabelecidos protocolos médicos capazes de igualar o número de fêmeas acometidas ao de machos nessa espécie. Para isso, foi realizado pesquisas bibliográficas em livros, artigos científicos, trabalhos publicados em eventos e trabalhos de conclusão de curso, extraindo destes, as informações mais cabíveis ao tema abordado.
O alto índice de mortalidade nos neonatos caninos é um forte indicador de como uma atenção maior deveria ser dada a transferência de imunidade passiva nessa espécie, assim como já é bastante estudado em equinos e bovinos. O colostro é um alimento essencial para o filhote, porque além de fornecer energia, é responsável pela transferência de imunoglobulinas maternas, em especial a IgG, que irá fornecer imunidade sistêmica. Mais do que a qualidade do colostro ingerido, o tempo de ingestão ser feito o mais cedo possível se mostra com uma maior importância, devido a barreira intestinal se fechar entre as primeiras 12 a 16 horas de vida. Não há ainda no mercado veterinário um produto que consiga substituir totalmente o colostro, sendo ainda a melhor solução na falta dele, colostro congelado. O presente trabalho é uma revisão de literatura com objetivo de abordar a importância do colostro canino para a transferência de imunidade passiva em filhotes e possíveis soluções alternativas e complementares para aumentar a qualidade desse processo.
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