This paper seeks to deal with the advance of Covid-19 in indigenous territories in Brazil, whether urban or rural. To do so, we have gone through a general analysis of the Brazilian government's indigenous policies, comparing bulletins and data from the Special Secretariat of Indigenous Health—Secretaria Especial de Saúde Indígena, an agency linked to the Ministry of Health, as well as data from the Articulation of Indigenous Peoples of Brazil, the main Brazilian indigenous political movement. Furthermore, we systematize strategies that have been developed and executed by some indigenous peoples in Brazil, undertaken by an exploratory analysis of manifestations of indigenous leaders on the internet, along with actions in the legal sphere, as well as, actions in the indigenous territory. Finally, the monoepistemic character of public policies on the issue is problematized.
Este texto apresenta transformações importantes na Escola Indígena 19 de Abril na Aldeia Manoel Alves Pequeno, território Krahô. Neste processo, docentes indígenas, por meio da prática dos temas contextuais, promoveram reformas profundas na matriz curricular da escola, transformando o espaço escolar em um lugar contextualizado e alegre.
RESUMOO texto a seguir busca sistematizar uma série nova de categorias que sereferem à educação escolar indígena e, mais especificamente, à escolaKrahô. Desta forma, busca-se pensar a escola Mehi (Krahô) por meiode uma nova base epistêmica, elaborada a partir do diálogo intercultural estabelecido entre populações indígenas e não indígenas no NTFSI - Núcleo Takinahaky de Formação Superior indígena, na UFG – Universidade Federal de Goiás. Tal base fica clara nas novas práticas pedagógicas e de gestão consolidadas nas escolas indígenas em referência, especialmente na Escola Indígena 19 de Abril, da aldeia Manoel Alves Pequeno e na Escola Indígena Toro Hacrõ, da aldeia Pedra Branca.Palavras-chave: Escola. Pedagogia. Interculturalidade.
Apresentamos percepções indígenas e não indígenas acerca do avanço da pandemia de Covid-19 em territórios originários. Da mesma forma, refletimos a partir de perspectivas originárias acerca do que se passa no mundo, dando destaque para o caráter das políticas públicas indigenistas e das práticas comunitárias originárias. Por fim, problematizamos a questão da disjunção entre natureza e pessoas na visão ocidental, focando na falta de espiritualidade presente nas práticas e condutas não indígenas.
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