Introdução: A epilepsia é definida como um distúrbio do cérebro caracterizado por uma predisposição duradoura a crises epilépticas. É uma condição heterogênea caracterizada por vários tipos e síndromes convulsivas possíveis, etiologias diversas e prognósticos variáveis. Objetivos: O objetivo desse estudo é revisar sobre epilepsia, compreendendoa em sua totalidade, do diagnóstico ao tratamento. Métodos: Os bancos de dados Pubmed, UpToDate, Diretrizes e protocolos hospitalares foram pesquisados eletronicamente utilizando os descritores epilepsia, crises epilépticas e convulsões nos idiomas inglês e português. Discussão e Conclusão: O diagnóstico de epilepsia muitas vezes não é simples e erros de diagnóstico não são raros. O manejo de pacientes com epilepsia baseia-se controle das convulsões, redução dos efeitos colaterais do tratamento e manuteção ou restauração da qualidade de vida do paciente.
As demências degenerativas se desenvolvem insidiosamente ao longo dos anos e costumam ser diagnosticadas nos estágios finais da doença. Dessa forma, conhecer suas apresentações clinicas e o manejo adequado de cada demência é de extrema importância para melhorar qualidade de vida para paciente e família. Objetivos: O objetivo desse estudo é revisar sobre o manejo as demências irreversíveis, visto se tratar de uma doença de alta prevalência e heterogeneidade clínica. Métodos: Os bancos de dados Pubmed, Scielo e diretrizes foram pesquisados eletronicamente utilizando os descritores nos idiomas inglês e português. Discussão e Conclusão: Distinguir os limites entre o envelhecimento normal e as demências, usando um melhor diagnóstico e critérios baseados em biomarcadores, é essencial para melhores resultados clínicos.
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