Historicamente, bacharelados em engenharia apresentam uma evasão bastante acentuada, caracterizando-se como um grande problema na formação de engenheiros. Este artigo busca compreender os principais motivos de evasão de alunos em cursos de engenharia. Para tanto foi feito um estudo com os alunos desistentes dos Cursos de Engenharias oferecidos pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Ponta Grossa. A pesquisa é descritiva e documental. A análise foi realizada a partir do levantamento dos motivos de desistência, distribuindo-os em grupos: pessoais, familiares, socioeconômicos e acadêmicos. Conclui-se que, entre a média dos motivos acadêmicos mais citados pelos alunos que desistem, 29,5% optam por outro curso em nova Universidade, 26,6% por outro curso utilizando o SISU ou PROUNI e 15,2% indicam uma “não adaptação ao curso”. A maioria relata que desiste por ingressar inicialmente em um curso que não era sua primeira opção ou que não se identificou com o mesmo. Entre os alunos pesquisados, 86% desistiram no 1º ou 2º período. Como mecanismos de minimizar esse fenômeno, sugere-se inserção de práticas, visitas técnicas, aulas em laboratórios no primeiro período, preparo vocacional no Ensino Médio, atualização de sistema de inscrição do SISU.
ResumoA inclusão de estudantes surdos tem sido cada vez mais observada na realidade escolar, sendo que é essencial que os professores busquem metodologias efetivas nos processos de ensino e aprendizagem. O presente trabalho tem como objetivo geral avaliar o uso da ludicidade como ferramenta de auxilio no ensino de Biomas Brasileiros, contribuindo para uma aprendizagem significativa, promovendo a inclusão de um surdo em uma classe mista. Nessa perspectiva, foi elaborado uma atividade lúdica bilíngue sobre Biomas do Brasil. A pesquisa foi aplicada em uma classe do 6º ano do ensino fundamental de uma escola da rede estadual de ensino no município de Ponta Grossa, Paraná. A atividade apresentou bons resultados, pois houve o envolvimento de todos os estudantes e abordou-se o conteúdo de forma igualitária. Concluiu-se que há práticas pedagógicas que são capazes de promover a inclusão, desde que, se atente às dificuldades dos estudantes com necessidades especiais. Portanto a atividade lúdica é um instrumento que corrobora para o processo ensino/aprendizagem e promove a interação dos estudantes.Palavras-chave: Educação inclusiva; Atividade lúdica para surdos; Educação de surdos.
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