O presente artigo buscou analisar a frequência de publicação do tema da diversidade em matérias de capa e sumário em uma revista brasileira de negócios. A pesquisa caracterizou-se como exploratória-descritiva, com enfoque quantitativo, compreendendo a análise de 254 exemplares da VOCÊ S/A no período de 1998-2019. Os resultados demonstram adesão do tema à pauta jornalística da revista analisada. Concluímos que a frequência de publicações sobre diversidade e suas dimensões foi crescente desde o ano de 1998. No ano de 2019, último da análise, identificamos a maior ocorrência de publicações. Além da própria temática da diversidade, as dimensões mais abordadas foram gênero, geração e raça-etnia.
Este artigo pretende contextualizar a trajetória do Relatório de Gestão (RG) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) entre os anos de 2000 a 2014, sob o ponto de vista da Memória Organizacional (MO), abordando as significativas alterações incididas no documento, bem como as mudanças na gestão que o mesmo proporcionou nesse ínterim. O RG apresenta uma parte da história organizacional, dentro de um período. As informações nele contidas estão de acordo com os registros documentais que embasam o trabalho, bem como com as decisões gerenciais que o sustentam, dentro do meio no qual está inserido e sob a ótica legal a que está submetido. A pesquisa, exploratória e qualitativa, foi obtida por meio da coleta de dados, através do site da Universidade e dos sites da Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (CGU). Foram coletados dados e informações anuais constantes no documento, a começar pelo ano 2000, data do primeiro registro disponibilizado para consulta. Posteriormente, esses dados foram avaliados, comparativamente ao conteúdo solicitado pelas demandas que regulam a elaboração do Relatório de Gestão, advindas da CGU e do TCU, Órgãos de Fiscalização e Controle do Governo Federal. A trajetória do documento, no intervalo, foi analisada sob o enfoque da Memória Organizacional. Cabe ao artigo, proporcionar ao leitor uma perspectiva teórica e técnica, em que os resultados obtidos apontam para a importância do Relatório de Gestão, não só como um instrumento de gestão, mas, sobretudo, como um retrato da Organização, como a concretização do serviço prestado pela Universidade, a ser disponibilizado como Memória.
Os bens culturais são historicamente associados à noção do sagrado, de uma memória a ser preservada e cristalizada. A gestão de bens culturais no Brasil é um tema ainda pouco estudado na academia e carente de uma política pública. Portanto, este artigo tem como objetivo fazer uma reflexão com o intuito de compreender o que são bens culturais e o que é gestão de bens culturais no Brasil. A metodologia utilizada para escrita deste artigo foi de cunho bibliográfico. Na atualidade todos os bens culturais são valorizados, podemos considerar como todos, os produzidos por variadas classes ou etnia, em qualquer ambiente, sendo relevante, herança e legado de uma sociedade ou nação, e ainda, são rotulados como um conjunto de patrimônios materiais ou imateriais de significado estimável para a memória social e a coletividade e a gestão de bens culturais têm ganhado reconhecimento e se intensificado na medida em que a sociedade se torna mais democrática.
O processo de envelhecimento feminino e a vivência da avosidade é um elemento central na discussão sobre a sociedade patriarcal e as suas manifestações. Desta forma, este artigo tem por objetivo realizar uma reflexão sobre velhices femininas e sua relação com a avosidade, sintetizando discussões a partir da construção da tese “a visibilidade de mulheres idosas na contemporaneidade: construindo perspectivas sobre novos conceitos de avosidades”. Pretende-se, portanto, ressaltar a importância do envelhecimento feminino numa perspectiva crítica, possibilitando, assim, a reflexão sobre as opressões históricas vividas nas sociedades patriarcais e, assim, fomentar respostas através da abordagem interseccional, entrelaçada à discussão de avosidades, memória e identidade social. Com este artigo, almeja-se contribuir teoricamente para os estudos relacionados, numa abordagem multidimensional das velhices na contemporaneidade.
Esse trabalho é um recorte de um projeto sobre “A aprendizagem de competências gerenciais complexas para a formação gerencial: um estudo Luso-Brasileiro com empreendedores da Indústria Criativa”, em parceria com o Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) de Lisboa/Portugal. Assim, o objetivo desse trabalho é o de avançar na compreensão de uma epistemologia gerencial adequada ao ensino da pós-graduação lato sensu, além de investigar como os discentes podem aprender mobilizar e utilizar competências gerenciais complexas no seu dia-a-dia. Assumiu-se como chave metodológica orientadora da pesquisa o método qualitativo. Justifica-se a escolha deste método, pois segundo Marshall e Rossman (1999), os métodos qualitativos são apropriados para gêneros de pesquisas que são remetidos ao seu ambiente natural e com aproximações exploratórias de dados. A coleta de dados se constituirá de (a) fontes documentais, compondo um corpus documental; (b) entrevistas individuais em profundidade com coordenadores da escola e docentes que ministram aulas relacionadas à formação gerencial Trata-se de uma contribuição, ainda em desenvolvimento, baseada em experiências de pesquisa e consultoria, o que a coloca, portanto, no contexto de uma construção em "pleno movimento", com todos os riscos, problemas e simplificações de um processo de tal tipo. Os resultados da pesquisa podem direcionar o desenvolvimento de novos produtos e serviços para a pós-graduação e extensão, já que este tem um público alvo (executivos e organizações) crescente ano após ano na busca de qualificação e educação qualificada. A articulação destes resultados com programas Strito Sensu, poderão inclusive fomentar o desenvolvimento de soluções transdisciplinares na formação gerencial e educação corporativa, com inclusão de educação a distância (EAD), na forma de espaços de convivência digital.
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