Estimado leitor(a) sabe-se que a pandemia da COVID-19 foi decretada pela Organização Mundial da Saúde em 11 de março de 2020, afetando muitas pessoas em todos os aspectos. Diante as análises realizadas em vários países, apontou-se que os idosos estavam entre a população mais afetada, apresentando-se mais vulnerável. Além da grande ameaça à vida, a pandemia pode colocá-los em maior risco de pobreza, perda de suporte social, trauma de estigma, discriminação e isolamento. Portanto, esta obra irá discorrer sobre a saúde dos idosos durante a pandemia da COVID-19, abordando sobre as condições inerentes ao envelhecimento, tornando-os suscetível ao vírus, os fatores agravantes que prejudicam sua recuperação, bem como a incidência do vírus na terceira idade e como isso afetou seu bem-estar.
Introdução: Em 2017, existiam 3.900.000 jovens no mundo inteiro vivendo com o HIV, sendo desse total 89.000 somente no Brasil, com um incremento percentual de 85,42% entre 1980 e 2017. A pessoa que vive com o vírus apresenta uma condição complexa, a qual precisa ser entendida pelos familiares e profissionais de saúde. Considerando a expansão da epidemia do HIV, a deficiência no conhecimento sobre a transmissão e prevenção tem sido apontada como um dos fatores associados à expansão entre os jovens no mundo todo. Atrelado a isto, os jovens apresentam fatores de risco para a infecção, como o uso inconstante do preservativo nas relações sexuais, consumo de bebidas alcoólicas antes da relação, uso de drogas ilícitas, múltiplos parceiros sexuais e uso de aplicativos de encontros Objetivo: Evidenciar os fatores determinantes para o aumento da transmissão do HIV entre os jovens brasileiros, ressaltando a importância da prevenção e ações de educação em Saúde. Material e Métodos: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura com estudos de 2017 a 2021, realizando a pesquisa nas seguintes bases de dados: Google Acadêmico, SciELO e LILACS. Resultados: Os principais fatores que contribuem para o aumento da disseminação do HIV entre os jovens está a falta de informação da doença, baixa escolaridade, tanto deles como os dos responsáveis, juntamente coma prática de comportamento de risco, sobretudo, em jovens do sexo masculino. Conclusão: Pessoas do nível socioeconômico são mais vulneráveis para a infecção, devido múltiplos fatores, incluindo a deficiência de políticas públicas voltadas a essas pessoas, a fim de sanar dúvidas e tabus.
A atenção primária em saúde tem um papel importante na ampliação do rastreamento e detecção precoce do câncer de colo uterino (CCU), contribuindo com a redução da morbimortalidade. O enfermeiro exerce um papel relevante como educador em saúde, onde evidencia a importância da realização do exame Papanicolau, porém, há desafios que são enfrentados, como por exemplo: a falta de insumos, filas de espera e falta de informação sobre a doença e suas complicações. Assim, o objetivo do estudo foi conhecer os desafios da assistência de enfermagem diante da prevenção do câncer de colo uterino na atenção primária à saúde. Trata-se de estudo transversal e descritivo com abordagem qualitativa, realizado no município de Bonito – PA. Participaram do estudo 9 enfermeiras atuantes na Estratégia Saúde da Família que responderam um questionário via Google Forms com 6 perguntas abertas, abordando sobre as dificuldades na assistência sobre a prevenção do CCU. Diante dos relatos, foi notório verificar que a situação conjugal e o baixo nível de conhecimento sobre o assunto estão entre as maiores dificuldades, associado a situação geográfica, onde algumas mulheres moram distante, consequentemente não comparecendo na ESF, juntamente com o ambiente inadequado da unidade e a falta de insumos. Conclui-se que diante dos fatores que interferem na prevenção/rastreamento precoce do câncer, está a importância de o enfermeiro conhecer a realidade da sua área para implementar medidas que reduzam essas dificuldades e do seu papel de Educador em saúde desenvolvendo ações em saúde para sensibilizar a população feminina sobre a prevenção/rastreamento do CCU.
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