O presente artigo aponta para as possibilidades de uso dos smartphones (celulares) como ferramenta de produção de vídeos em sala de aula. Para tanto, pretende-se discutir como a produção de vídeos consolida-se enquanto uma ferramenta potencializadora no processo de ensino e de aprendizagem, refletindo assim a necessidade de professores quanto a uma formação audiovisual para interagir nessa prática pedagógica. Analisaremos o desenvolvimento de um MOOC (Massive Open Online Course) que contribui(u) para a formação audiovisual de professores, com foco na produção de vídeos utilizando o celular. Este curso, hospedado em uma plataforma gratuita de cursos on-line, tem sua ementa apresentando conceitos básicos sobre linguagem cinematográfica, produção de roteiro e edição de vídeos, além de atividades práticas que também podem ser utilizadas no dia a dia da sala de aula. Dessa forma, destacamos que anteriormente a idéia de um professor mediar alguma atividade que envolva as TDICs em suas aulas, é necessário que este se instrumentalize, saiba aplicar ferramentas? e utilizá-las com criticidade.
Palavras-chave: Formação de professores. Educação tecnológica. Formação audiovisual.
Este texto é movido por uma dupla intenção: analisar/problematizar o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), proposto pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Partimos de uma perspectiva que o entende como um dispositivo implicado na constituição dos “grandes mapas e projetos” para uma certa configuração da educação brasileira. Cabe ressaltar que este artigo trata somente das habilidades matemáticas refletidas pelo PISA, bem como tece considerações sobre especificidades dessa linguagem no processo de avaliação citado, no qual imergem alunos de várias redes educacionais e com realidades distanciadas.A metodologia adotada se configura em uma pesquisa bibliográfica, realizada em documentos oficiais e outros, relacionados ao tema abordado. Ao final, pretende-se indicar que o Pisa, embora busque colaborar com alguns aspectos do ensino de matemática, têm o poder de desconsiderar elementos específicos de uma cultura, descartando conhecimentos historicamente e culturalmente instituídos e seu desenvolvimento apresenta, ainda, uma falibilidade.
Este artigo é norteado pelos resultados de uma pesquisa que buscou refletir acerca de uma ação didática. A metodologia utilizada desdobrou-se por meio de pesquisa qualitativa, emersa em perspectiva de estudo de caso, com lócus em uma escola pública da rede estadual do Paraná, onde todos os sujeitos eram alunos de ensino médio e, pertencentes a uma geração Z, que consolida de forma mais eficaz seu aprendizado via tecnologias digitais.O objetivo geral da pesquisa foi verificar se ocorreriam abstrações e se legitmimariam apropriações cogntivas, em um viés interdisciplinar da geografia e matemática, através do aplicativo LandscapAR. Os resultados apontaram para um processo de aprendizagem mais participativo dos alunos na interação com esse aplicativo de realidade aumentada, e, na mesma medida, apropriaram-se dos conceitos pretendidos.
Palavras-chave:Ensino de geografia. Educação matemática. Literacia midiática. Realidade aumentada. LandscapAR.
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