Análise da ansiedade pré-competitiva de atletas de diferentes esportes. In E. Silami-Garcia & L. C. Moraes (Eds.), Resultados das avaliações. Belo Horizonte: UFMG. Moutinho, M. A. C. (2016). Fatores relacionados com os níveis de ansiedade em atletas do escalão de iniciados de equipas de futsal do desporto escolar. Dissertação de mestrado, Vila Real, Universidade Trás-os-Montes e Auto Douro, Portugal. Disponível em http:// hdl.handle.net/10348/6431 de Rose Júnior, D., & Vasconcellos, E. G. (1997). Ansiedade-traço competitiva e atletismo: Um estudo com atletas infanto-juvenis. Revista Paulista de Educação Física, 11(2), 148-154.
O objetivo do estudo foi averiguar os motivos que contribuem para a evasão nas academias. Os resultados auxiliarão os profissionais de educação física e os gestores das academias a diagnosticar os aspectos que resultam no abandono da prática regular da atividade física (AF), analisar as atuais práticas, criar e implementar estratégias para diminuir o abandono nas academias. Participaram 100 indivíduos de ambos os gêneros das faixas etárias 18 a 60 anos que abandonaram a prática da AF de uma academia de ginástica de Belo Horizonte. Foi desenvolvido e aplicado um roteiro de entrevista contendo 25 motivos que levaram ao abandono da AF nesta academia. O roteiro foi organizado em dimensões (biológica, psicológica, social, ambiental e técnica) e avaliado através de uma escala Likert de 5 pontos. Para determinar a confiabilidade utilizamos um método de verificação da consistência interna denominado Coeficiente Alfa de Cronbach. Concluiu-se que: a “falta de tempo”, a “Distância entre a academia e sua casa” e “A falta de motivação própria” foram fatores decisivos para a desistência da AF na academia investigada. Palavras-chave: Evasão; Academia; Atividade física.
Coletar, gerenciar e difundir as informações e conhecimentos produzidos é parte essencial da gestão do conhecimento (GC). O objetivo deste estudo foi analisar as práticas de GC no Programa Esporte e Lazer da Cidade e Vida Saudável (PELC/VS). Os dados foram coletados por meio de questionários, respondidos por 15 formadores e articuladores do PELC/VS. Para os dados qualitativos fez-se análise de conteúdo. As práticas de GC identificadas foram: "Formação modular", "Observação da comunidade local", "Registro de lições aprendidas", "Reuniões", "Diálogo informal", "Produções científicas" e "EAD".
O objetivo deste estudo foi verificar o estado de humor de praticantes amadores de corrida de rua nos períodos pré e pós-prova, a partir da Escala Brasileira de Humor (BRAMS). Participaram da pesquisa 37 praticantes filiados a grupos de corrida de rua. Auferiu-se, em relação aos estados de humor dos participantes, que a tensão, o vigor e a confusão apresentaram valores inferiores após a prova. A fadiga foi a única dimensão com aumento no período pós-prova. Em relação à qualidade do sono, pôde-se observar que os indivíduos que tiveram um sono satisfatório na noite anterior estavam mais bem preparados para a prova. Realizou-se, ainda, uma análise de acordo com o nível de experiência, na qual se verificou que os praticantes menos experientes sofreram mais os efeitos da competição, o que afetou significativamente os escores de tensão, vigor, fadiga e confusão.
Objetivo: verificar os efeitos da atividade física nos estados de humor no ambiente de trabalho. Método: Foram avaliados 56 Jovens Aprendizes de uma empresa sendo 42 do sexo masculino e 14 do sexo feminino. O instrumento utilizado para coleta dos dados referentes à avaliação do estado de humor foi o questionário BRAMS, que contém 24 itens organizados em seis dimensões: tensão, depressão, raiva, vigor, fadiga e confusão. Cada item é avaliado em uma escala de cinco pontos (0 = nada a 4 = extremamente), sendo o somatório de cada dimensão (escore bruto) interpretado através de uma tabela percentil. Resultados: Os valores médios das variáveis emocionais nas diferentes situações avaliadas revelam que as dimensões negativas (tensão, depressão, raiva e confusão) apresentaram diminuição nos dias com prática de musculação, apenas para a dimensão negativa “fadiga” não houve diminuição; a dimensão positiva “vigor” permaneceu inalterada. Conclusão: A partir dos resultados encontrados nesse estudo, é possível concluir que uma sessão de musculação, modifica de forma positiva o estado de humor dos sujeitos.
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