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Introdução: O câncer de cabeça e pescoço é um conjunto de neoplasias que atingem o trato aero digestivo superior. Essas neoplasias apresentam sintomatologia variada, que depende da localização do tumor, gravidade e tempo de ocorrência. Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento da população, usuária da atenção básica, acerca da prevenção e tratamento dos Cânceres de Cabeça e Pescoço. Metodologia: Trata-se de um estudo de campo transversal descritivo, em que se coletou informações acerca do conhecimento sobre cânceres de cabeça e pescoço, informações sociodemográficas, histórico familiar, características clínicas e de tratamentos. A coleta foi realizada em julho de 2019, em três Estratégias de Saúde da Família da cidade de Piripiri-PI. A pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com o Parecer nº 3.221.522. Resultados e discussão: A maioria dos entrevistados foram mulheres solteiras com idade média de 44,4 anos e de baixa renda. Dentre os questionamentos realizados, grande parte não soube responder questões sobre conhecimentos gerais a respeito dessas enfermidades. Outro fator importante é a baixa procura por serviços de saúde. Conclusões: Observou-se que os entrevistados apresentam desinformação a respeito da prevenção e tratamento desse grupo de cânceres, sendo necessário o fortalecimento de ações de educação popular em saúde.
No início do tratamento oncológico, a terapia é agressiva e tem como objetivo a cura ou remissão da doença. Vem crescendo a conscientização e demanda social dos Cuidados Paliativos, os quais dão uma atenção multidisciplinar aos diferentes aspectos das pessoas no processo final de vida. Objetivos: Analisar a qualidade de vida de pacientes oncológicos sob cuidados paliativos, frente às intervenções fisioterapêuticas no ambiente hospitalar. Metodologia: A pesquisa trata-se de um estudo de campo, realizado após a aprovação do Comitê Interno do Hospital com parecer número 3.456.831. Resultados e discussão: Por meio do questionário SF-36 foi possível observar que os aspectos mais debilitantes são: limitação por aspectos físicos e limitação por aspectos emocionais, no qual são sintomatologias já esperadas por pacientes diagnosticados com câncer. As outras capacidades estão com score abaixo de 50% da pontuação e, dentre elas, a capacidade funcional encontra-se no valor mais próximo de 50%. Foi possível observar nos dados coletados pela escala ESAS, que ambos dos pacientes possuem sintomatologias semelhantes, nos quais os sintomas reduziram. Logo, descreveram no diário de campo, de forma simples, as condutas realizadas pelo fisioterapeuta, após uma análise de quantas vezes foram repetidas as condutas, obteve-se o seguinte resultado: a orientação foi a conduta mais realizada em ambos dos pacientes, enquanto mobilização passiva ficou em segundo lugar e exercícios metabolitos em terceiro. Conclusão: Os Cuidados Paliativos podem melhorar as sintomatologias referidas pelos pacientes e observou-se, ainda, que o Fisioterapeuta realiza em todos os seus atendimentos orientações, mobilização passiva e exercícios metabólicos.Palavras-chave: "Cuidados Paliativos". "Fisioterapia". "Oncologia".
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