<p class="ResumoRevista">Pesquisas que envolvem concepções de professores quanto a utilização de aplicativos no ensino de Matemática têm mostrado que essas influenciam sua prática pedagógica. Mas, e os alunos, o que eles pensam do uso de aplicativos em sala de aula? Responder a essa pergunta é o objetivo desse trabalho. Para isso foram utilizados vários aplicativos nas aulas de Matemática no Ensino Fundamental Anos Finais e após essa aplicação foi questionado aos alunos o que eles pensavam dessa aplicação. As respostas dos alunos foram analisadas tendo como referência a análise textual discursiva proposta por Moraes (2003). A interpretação das respostas<em> </em>levou a duas categorias que foram denominadas de tecnologia para envolver e ser envolvido e mudança da prática pedagógica do professor. A primeira evidenciou que os alunos solicitam a utilização de aplicativos nas aulas de matemática, pois estimula-os a aprender e que o professor deve utiliza-la para diversificar sua aula, levando assim, a um maior interesse pela aprendizagem do conteúdo ensinado. A segunda revelou que os alunos estão cansados de aulas repetitivas e exige uma mudança na prática pedagógica do professor.<strong></strong></p>
A preocupação com o meio ambiente em nossa sociedade é crescente, seja nos veículos de comunicação em massa ou mesmo em revistas especializadas e a escola não pode ficar fora dessa preocupação. Para isso é importante que o professor tenha conhecimento de conceitos que envolvem a Educação Ambiental. Desta forma, este artigo descreve o resultado de uma experiência realizada com professores do Ensino Fundamental e Médio que teve como objetivos discutir alguns conceitos de Educação Ambiental. O objetivo dessa discussão foi que os professores de todas as áreas percebessem a educação ambiental como tema transversal e propusessem ações que poderiam ser desenvolvidas na escola. Os conceitos de educação ambiental escolhidos para essa discussão foram os de Loureiro (2004), Sato et al. (2005), Sorrentino et al. (2005), Quintas (2008), Layrargues (2002), Mousinho (2003) e Trein (2008) que estão disponíveis no portal do Ministério do Meio Ambiental. Essa experiência foi desenvolvida em uma escola pública localizada no estado de São Paulo e envolveu 35 professores de todas as áreas do conhecimento. Os resultados evidenciaram que os professores não conheciam esses conceitos e que somente os de Biologia e Ciências desenvolviam projetos de EA de forma isolada. A partir do estudo e discussão desses conceitos, esses professores compreenderam que a educação ambiental deve ser desenvolvida na escola de forma transversal e interdisciplinar e que deve ser incorporada ao Projeto Político Pedagógico da Escola.
Este artigo discute a falta de continuidades das políticas públicas com relação aos projetos escolares que auxiliam os alunos com dificuldades em matemática no contra turno do seu período de aula. Um dos projetos aqui debatido é o Mais Educação, que tinha como objetivo um trabalho direcionado aos alunos que devido as suas dificuldades encontravam- se abaixo do básico, o que dificultava seu aprendizado no mesmo ritmo dos demais alunos. Essas dificuldades, quando enfrentadas, com um professor que direcionava as atividades, proporcionando uma atenção maior e elevando a autoestima do aluno, possibilitou uma melhora sensível na aprendizagem, diminuindo exclusão do discente em sala de aula.
A Matemática é tratada pelos alunos como uma disciplina difícil e as aulas são descritas por eles como entediantes e desconectadas de outras disciplinas importantes como a de Língua Portuguesa. Diante disso, apresentamos uma experiência realizada com 90 alunos do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental Anos Finais de uma escola pública da cidade de Votorantim (São Paulo), em que utilizamos dois aplicativos de celulares (Comics panel e Stripcreator), como recurso didático para tornar as aulas de Matemática mais interessantes. Nosso objetivo foi verificar o papel motivacional e pedagógico desses aplicativos como ferramenta metodológica no ensino da Matemática. Os conteúdos trabalhados foram radiciação, trigonometria, polinômios e semelhança de triângulos. Os alunos também utilizaram o aplicativo WhatsApp para esclarecimento de dúvidas entre eles, com a professora e para enviar os trabalhos para a professora. Os resultados evidenciaram que os aplicativos auxiliaram os alunos a se interessarem pela Matemática.
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