Cada vez mais, as instituições de ensino precisam se preocupar com o perfil do egresso dos seus bancos, em razão do compromisso social e político que possuem com a comunidade. O tipo de metodologia utilizada no processo de ensino-aprendizagem é considerado fundamental na formação do discente e, nesse sentido, a metodologia ativa pode ser um dos modos de encaminhar a formação profissional. Como a metodologia ativa estimula o aluno a problematizar, refletir, escolher, criar, intervir e transformar, uma das maneiras de desenvolver o trabalho pedagógico é organizar o ensino-aprendizagem a partir da pesquisa. Neste artigo, é discutida a experiência que está em vigor no curso de pedagogia de uma instituição de ensino superior do sul de Minas Gerais, o qual estruturou seu projeto político pedagógico a partir da investigação. Os dados apontam que a metodologia ativa personificada na formação pela pesquisa supera a cisão da realidade, ao considerar situações reais do contexto educacional do discente e do grupo social em que a escola está inserida. Desse modo, são desenvolvidas habilidades como autonomia, criatividade, responsabilidade e iniciativa, além das competências que preveem o conhecimento específico da área pedagógica, como visão holística dos problemas, trabalho ético e em grupo, de forma inter e transdisciplinar, buscando o crescimento regional. Palavras-chave: Pedagogia. Formação de professores. Metodologia ativa. Pesquisa-ação. Projeto de pesquisa.
RESUMOO presente artigo, sem nenhuma pretensão de exaurir a discussão sobre o assunto, busca uma análise do novel instituto da Tomada de Decisão Apoiada, incluído no Código Civil de 2002, pela lei 13.146/15, em face da Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e seu protocolo facultativo ratificado, internamente, pelo Congresso Nacional. Pretende-se ressaltar, em aspectos gerais, a capacidade plena da pessoa com deficiência, assim como fomentar a discussão, ainda prematura, sobre o recente instituto da Tomada de Decisão Apoiada. Em última análise, busca-se demonstrar que não é mais concebível subjugar o deficiente e colocá-lo numa situação de sujeição frente aos direitos já conquistados, em respeito ao princípio do não retrocesso. A metodologia utilizada baseia-se em pesquisa bibliográfica, pautada no método dedutivo, com foco em livros da área da Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa Deficiente, da lei 13.146/15, e pesquisa de artigos on-line, relacionados ao assunto. Ao final, conclui-se que os parágrafos 3º, 5º e 6º, do Art. 1.783-A, do Código Civil de 2002 são inconstitucionais e inconvencionais, na medida em que violam a Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, enquanto norma constitucional, e a Convenção Interamericana para eliminação de todas as formas de discriminação contra as pessoas portadoras¹ de deficiência, ao retirarem do deficiente a sua capacidade plena, independência, autossuficiência e autonomia individual, além da igualdade de oportunidades e respeito às diferenças sem discriminação.
O objetivo deste artigo1 é discutir a fala dos diversos sujeitos, representantes das instituições sociais, que ajudaram a construir a diretriz que regulamenta o ensino da diversidade de gênero no Plano Municipal de Educação de Varginha (MG). A discussão é realizada a partir das gravações, disponibilizadas no Youtube, da audiência pública e da sessão da Câmara dos Vereadores do Município de Varginha em 2015, nas quais foi debatido e aprovado o referido plano. Os dados apontam que as falas dos diversos agentes sociais levaram à proibição da ideologia de gênero nas escolas.
Em uma sociedade diversificada e cada vez mais preocupada com a equidade humana, compete ao professor uma atualização constante de seus conhecimentos, e consequentemente, ressignificação didática. Objetiva-se, neste artigo, portanto, discutir a importância da formação continuada de professores face à inclusão de um aluno surdo em sala de aula, em um curso de Pedagogia no interior de Minas Gerais, bem como, apresentar o gênero autobiográfico para se conhecer o contexto histórico do discente no intuito de identificar e desenvolver metodologias que promovam sua interação e mediação. Destina-se, ainda, relatar a experiência vivenciada por todos os sujeitos envolvidos na busca de alternativas de mediação, ensino, avaliação e por último, descrever as adaptações realizadas para respeitar a singularidade linguística do discente Surdo. A partir dessa perspectiva, o referencial teórico se pauta em autores como, Frison; Simão, Oliveira, Nacarato, Nóvoa e Foucault. A metodologia utilizada configura o relato de experiência associada à autobiografia de um aluno Surdo. Como resultado, observa-se que a formação continuada, atrelada ao trabalho em conjunto de professores e tradutor e intérprete de Libras, foi fundamental para entender demandas apresentadas a partir da especificidade do aluno surdo, além de compartilhar ações práticas e vivências de seus participantes durante esse processo.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.