OBJECTIVE To evaluate the antinociceptive efficacy of IM morphine sulfate or butorphanol tartrate administration in tegus (Salvator merianae). ANIMALS 6 healthy juvenile (12- to 24-month-old) tegus (mean ± SD body weight, 1,484 ± 473 g). PROCEDURES In a crossover study design, tegus were randomly assigned to treatment order, with a minimum washout period of 15 days between treatments. Each of 5 treatments was administered IM in a forelimb: saline (0.9% NaCl) solution (0.5 mL), morphine sulfate (5 or 10 mg/kg), or butorphanol tartrate (5 or 10 mg/kg). A withdrawal latency test was used to evaluate antinociception, with a noxious thermal stimulus applied to the plantar surface of the hind limb before (0 hours; baseline) and 0.5, 1, 2, 3, 4, 6, 12, and 24 hours after each treatment. Observers were unaware of treatment received. RESULTS With saline solution, mean hind limb withdrawal latencies (interval to limb withdrawal from the thermal stimulus) remained constant, except at 12 hours. Tegus had higher than baseline mean withdrawal latencies between 0.5 and 1 hour and at 12 hours with morphine at 5 mg/kg and between 1 and 12 hours with morphine at 10 mg/kg. With butorphanol at 5 and 10 mg/kg, tegus maintained withdrawal responses similar to baseline at all assessment points. CONCLUSIONS AND CLINICAL RELEVANCE Results indicated that morphine, but not butorphanol, provided antinociception at 5 and 10 mg/kg in tegus as measured by thermal noxious stimulus testing. These data supported the hypothesis that μ-opioid (but not κ-opioid) receptor agonists provide antinociception in reptiles.
Ao meu orientador, Adriano Bonfim Carregaro, por toda a dedicação ao meu título de doutora durante esses quatro anos. Obrigada pela amizade, por todos os conselhos, dicas, ensinamentos transmitidos e puxões de orelha! Você me fez crescer muito como profissional e principalmente como pessoa! Ao meu coorientador, Heidge Fukumasu, por ter me apresentado uma "nova área" na medicina veterinária, a biologia molecular. Obrigada por ter aceitado me orientar em um assunto até então desconhecido por mim! Obrigada por sua amizade e sua dedicação durante meu doutorado. À Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, por ter financiando o projeto e minha bolsa de doutorado (Processo nº 2014/10452-9 e 2014/09529-7). À Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo, FZEA/USP, por proporcionar a Pós-Graduação em Biociência Animal e ceder toda a estrutura necessária para realização do experimento. Ao prof. Dr. Augusto Abe e ao Jacarezário da UNESP de Rio Claro, por gentilmente ceder os animais utilizados no meu experimento. Especialmente, a cada uma das iguanas que utilizei para o desenvolvimento da minha tese. Vocês são as estrelas deste projeto, e espero que esta tese ajude a melhorar a qualidade de vida das iguanas. Aos pesquisadores e colegas do LOCT, especialmente aos meus grandes mestres da biologia molecular Pâmela e Pedro, por toda a paciência em me ensinar a ajudar a desenvolver esta etapa do meu experimento. Vocês foram fundamentais para a conclusão desta tese. Ao VetPat, principalmente ao Dr. Felipe Sueiro, pela disponibilidade em me ajudar na realização e nas dúvidas com a técnica de imuno-histoquímica. A todos os integrantes do NAVE durante esses quatro anos, especialmente as minhas amigas Barbara, Talita e Bruna, e aos estagiários Giuliano, Cristiano,
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