Objetivos: Sintetizar o conhecimento produzido na literatura acerca do estado nutricional e a segurança alimentar de famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa Família. Métodos: Revisão integrativa, com publicações de 2004 a 2017, nas bases de dados: Scientific Electronic Library Online, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Biblioteca Virtual em Saúde utilizando-se os descritores: Estado Nutricional; Segurança Alimentar; Saúde Pública; Política Nutricional; Política Social. Resultados: Foram selecionadas 26 publicações que atenderam aos critérios de inclusão. O Programa proporcionou as famílias beneficiadas acesso a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente. Em contrapartida, ocasionou aumento no consumo de alimentos calóricos e de baixo teor nutritivo ocasionando distúrbios nutricionais. Conclusão: O Programa trouxe inúmeros benefícios, mas recomenda-se a realização de ações educativas que visem alimentação saudável e a busca por investimentos nos setores de educação, saúde, geração de trabalho e renda e implantação de políticas voltadas à desigualdade social.
INTRODUÇÃO: esse trabalho objetiva elencar os efeitos adversos causados ao organismo do esportista amador. MÉTODO: foi realizada uma revisão do conhecimento disponível, na literatura científica, de artigos publicados entre 2012 e 2020 em português (Brasil) e inglês, nas bases de dados SciELO, LILACS, Medline, Google acadêmico e PubMed. RESULTADOS E DISCUSSÃO: o uso de Esteroides Anabólico-Androgênicos (EAAs) pelo esportista amador mostrouse comumente difundido por pessoas comuns e profissionais não habilitados. Dentre os efeitos adversos de maior importância clínica destacam-se ginecomastia, redução dos testículos e disfunção da produção espermática, prejuízos nos sistemas renal e hepático, cardiopatia, degeneração do sistema nervoso central, redução do desempenho sexual masculino, e podem levar o indivíduo à dependência e a óbito. A presença recorrente da substância no organismo pode desencadear os efeitos danosos citados e são atribuídos a baixas ou altas dosagens terapêuticas, seguido ou não de acompanhamento médico.
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