PurposeThis study aims to understand the contributions and challenges of voluntary organizations towards the integration of refugees into the job market.Design/methodology/approachDescriptive research with a qualitative approach based on interpretivism was used, applied to mediators of social entities in the city of São Paulo, Brazil.FindingsThe findings of this study support the importance of voluntary organizations in the employment of refugees, based on background that will contribute directly to the training of displaced persons in the Brazilian labor market. Meanwhile, difficulties such as post-employment refugee monitoring, legislative obstacles to the verification of skills, structural and human capital limitations of mediators, the national economic crisis and the lack of government support are identified as the main challenges for long-term assistance to refugees.Practical implicationsThe results of the study can foster greater participation of public policymakers and society in supporting the third sector, aiming at a greater reach in the provision of services of mediators for the effective integration of refugees in Brazil.Originality/valueThis study contributes to the literature on the integration of refugees into the labor market by demonstrating the importance of voluntary organizations in this process. It also demonstrates how the main challenges of the third sector in the Brazilian context impact its support in facilitating and maintaining the employment of displaced persons.
As novas demandas organizacionais contemporâneas, referentes à aderência ao capital, processos laborais com foco home-office, surgimento e adaptações de novas profissões, etc., tem conduzido o trabalhador numa volatilidade laboral constante. Não apenas exige-se na relação mercado-trabalhador-organização tomadas de decisão que conduzam à criatividade e produtividade, mas, também que mantenham a saúde, especialmente, a saúde mental de todo o conjunto laboral no espaço social, intelectual, cultural e tecnológico no ambiente do trabalho. Nesse sentido, os estudos sobre o Comportamento Organizacional Positivo vêm contribuir para avaliação de como e porque é necessário desenvolver as capacidades psicológicas dos trabalhadores destinadas à qualidade na performance laboral e social dos funcionários. Este artigo pretende verificar o quanto o suporte organizacional influencia no capital psicológico e gestão do conhecimento e se relacionam ao transtorno emocional. Participaram da pesquisa 208 trabalhadores, homens e mulheres, de organização pública e privada, respondendo a um questionário com as escalas de suporte organizacional, capital psicológico positivo, gestão do conhecimento, transtorno emocional e dados sociodemográficos. Observou-se que todas as escalas foram confiáveis para a avaliação do construto teórico, porém o modelo pretendido não foi significativo, permitindo gerar um modelo alternativo com melhor capacidade explicativa revelando que quanto maior o suporte organizacional, maior o capital psicológico, maior a gestão do conhecimento e menor o transtorno emocional. Destaca-se com esses resultados a importância do treinamento de habilidades sociais positivas aplicadas aos recursos humanos quanto prática laboral e de política organizacional capaz de favorecer maior ajuste emocional, qualidade na vida e no trabalho.
Resumo O objetivo geral deste artigo foi analisar o empoderamento como prática de inovação social em uma organização da sociedade civil (OSC) nordestina. Assim sendo, selecionamos como exemplo de prática de inovação social o empoderamento de crianças e adolescentes vulneráveis socialmente. Para tanto, lançamos mão de entrevistas com funcionários da OSC, alunos, ex-alunos e familiares, observações participantes, fotos, vídeos e documentos, baseando-nos nos direcionamentos etnometodológicos. Neste contexto, foi expressivo descobrir que, além do desenvolvimento do poder pessoal, os alunos matriculados nas atividades da OSC tornavam-se multiplicadores dos conhecimentos adquiridos, contribuindo para o crescimento das pessoas de sua convivência. Esta prática se modifica ao longo do tempo pelas próprias ações das crianças e adolescentes, acompanhando seu processo de desenvolvimento pessoal, como também pelo mapeamento de necessidades das comunidades e planejamento das atividades que a OSC realiza. Ademais, este artigo contribui de diversas maneiras, em especial no que se refere ao delineamento de uma concepção teórica integrativa e à investigação de como a prática se desenvolve e se legitima em um dado contexto, evidenciando seus gatilhos e meios de materialização.
São diversos os desafios e consequências provocados pela disseminação do novo coronavírus, havendo um impacto ainda mais significativo para as camadas mais vulneráveis da sociedade. Diante deste cenário, a busca por um futuro sustentável parece estar ainda mais evidente, permeando os discursos de empresas, pessoas, nações, governos e movimentos internacionais. Sob esta perspectiva, apoiamo-nos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), da Organização das Nações Unidas (ONU), para desenvolver uma proposta denominada Agenda 2020, que tem como objetivo contribuir para minimizar os efeitos prejudiciais da pandemia aos grupos vulneráveis da sociedade. Para tanto, realizamos uma pesquisa documental que subsidiou tal proposição considerando a emergência de um olhar favorável à coletividade por meio de uma atuação colaborativa. Assim, contribuímos com um conjunto de propostas de curto e médio prazo úteis aos governantes na aplicação e avaliação das estratégias direcionadas às pessoas em situação de vulnerabilidade social.
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