Embora prevista nos documentos oficiais de Educação, a interdisciplinaridade ainda é um desafio nas escolas. A fim de apresentar os alimentos, em especial os temperos e condimentos, como um tema gerador capaz de promover o diálogo entre conteúdos disciplinares, o presente artigo vai ao encontro de explorar a Química no/do cotidiano dos alunos. A riqueza conceitual do tema alimentos e seu potencial educativo é um dos caminhos para aproximar o aluno do conhecimento científico. Como será tratado, muitos fenômenos relacionados aos alimentos carecem de interpretação que pode ser explorada e elucidada em aulas de Química. Nesta ótica, a química torna-se uma abordagem universal e uma linguagem capaz de explicar fenômenos triviais, mas não óbvios, do nosso dia a dia. Assim, o ensino através da Ciência é o escopo desta proposta que contempla uma educação para além da sala de aula.
O presente artigo tem como objetivo suscitar algumas questões que buscam o entendimento da Educação Ambiental para além de uma política pública, sobretudo, como uma necessidade formativa que exige mais do que uma mudança atitudinal dos sujeitos, exige o desenvolvimento de uma consciência planetária e uma identidade: ser humano/ser-no-mundo. Frente ao exposto, visa-se discutir a importância da Educação Ambiental (EA) como elemento formativo e constitutivo do cidadão, e a necessidade de aquisição de um novo olhar para o meio compartilhado. Assim, para assumir uma visão de EA não cabe receitas ou atividades prescritivas, mas, planejamento e a execução de atividades reflexivas que tornem os sujeitos envolvidos parte ativa do processo educativo. Na realização deste trabalho, o qual é de caráter exploratório, buscou-se, à luz da literatura, promover o diálogo com autores e interlocutores de referência na discussão do tema. El presente artículo tiene como objetivo suscitar algunascuestiones que buscanelentendimiento de laEducación Ambiental (EA) más allá de una política pública, sino, como una necesidad formativa que exige más que un cambio de actitud de lossujetos, exige eldesarrollo de una concienciaplanetaria y una identidad: ser humano/ser-enel-mundo. Frente a lo expuesto, se pretende discutir la importancia de la Educación Ambiental (EA) como elemento formativo y constitutivo del ciudadano, y la necesidad de adquirir una nueva mirada hacia el medio compartido. Así, para asumir una visión de EA no cabe recetas o actividades prescriptivas, sino, planificación y la ejecución de actividades reflexivas que hagan a los sujetos involucrados parte activa del proceso educativo. En la realización de este trabajo, el cual es de carácter exploratorio, se buscó, a la luz de la literatura, promover el diálogo con autores e interlocutores de referencia en la discusión del tema. This article aims to raise some questions that seek to understand Environmental Education beyond a public policy, especially as a formative need that requires more than an attitude change, requires the development of a planetary consciousness and an identity: to be human/to be-in the-world. In view of the above, it is intended to discuss the importance of Environmental Education as a formative and constitutive element of the citizen, and the need to acquire a new look towards the shared environment. Thus, to assume a vision of environmental education, there is no prescriptive prescriptions or activities, but rather, planning and execution of reflexive activities that make the involved subjects an active part of the educational process. In the realization of this work, which is an exploratory one, it was sought, in the light of the literature, to promote the dialogue with authors and interlocutors of reference in the discussion of the subject.
El presente texto pretende acercar y discutir la relación entre experiencia, memoria, emoción y estímulo en el proceso de enseñanza y aprendizaje. Para ello, buscamos apoyo en diversos estudios, los cuales aportan algunos fundamentos sobre los mecanismos cerebrales relacionados al aprendizaje humano. Con eso, a través del diálogo entre los autores citados y sus interlocutores, hacemos algunas consideraciones sobre la complejidad del cerebro humano en lo que denominamos elementos basales del aprendizaje. Aunque este ensayo promueva un tatear inicial por el tema en discusión, buscamos señalar que no se puede asignar la racionalidad del ser humano a un solo factor, pero sí distintos.
O presente texto busca promover uma leitura da extensão como componente formativo no ensino superior, considerando as cinco diretrizes que a norteiam, as quais são descritas na Política Nacional de Extensão Universitária (2012) e reiteradas nas Diretrizes para as Políticas de Extensão da Educação Superior Brasileira (2018): interação dialógica; interdisciplinaridade e interprofissionalidade; indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão; impacto na formação do estudante; e, impacto e transformação social. A pertinência deste trabalho está na necessidade de se entender o papel central da universidade no século XXI, bem como sua função social e potencializadora na formação dos estudantes, adotando esta como uma possível lente de análise capaz de intervir em benefício coletivo.
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