a partir de 17 artigos publicados entre os anos de 2014 e 2019. Resultados: Através da análise dos artigos surgiram como abordagens: o conhecimento das mulheres sobre a violência obstétrica, os principais tipos de violência relatadas, os principais momentos em que ocorreu a violência. Foram feitas associações com a faixa etária, estado civil, escolaridade, raça, local e tipo de parto. A respeito do tipo de violência obstétrica, a verbal foi a mais relatada, seguida pela física, contudo apenas um artigo mencionou a violência sexual. Ademais, apesar da condenação de muitas práticas, nota-se que os profissionais ainda continuam realizando tal prática, todavia a falta de conhecimento das pacientes dificulta sua identificação. Considerações finais: As mulheres possuem um conhecimento insuficiente quanto ao tema, tornando um agravante, pois a não identificação da violência é um fator que eleva sua prevalência.
Objetivo: Identificar a conduta do enfermeiro diante dos casos de depressão gestacional e puerperal, bem como descrever sinais ou sintomas da depressão. Métodos: Trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo, tipo revisão integrativa, com buscas de artigos nas bases de dados da BVS, SciELO, LILACS e PubMed, publicados entre os anos de 2015 a 2020, disponíveis nos idiomas português, inglês e espanhol. A pesquisa foi realizada entre janeiro a maio de 2020. Utilizou-se um quadro para distinguir os artigos que se encaixaram na questão norteadora. Resultados: Revisaram-se 23 artigos, sendo agrupados por semelhança na temática apontando as principais condutas do enfermeiro diante de gestante e puérpera com depressão, bem como os sinais e sintomas característicos da doença. Identificou-se, que o acolhimento e humanização no atendimento à mulher, promovem bem-estar, redução de danos, vínculo entre profissional e cliente. Considerações finais: Torna-se imprescindível a criação de novas pesquisas sobre a temática abordada, a fim de propor consultas, intervenções de enfermagem direcionadas e qualificadas à gestante e puérpera.
O artigo procurava analisar o conhecimento e a atitude entre acadêmicos da área da saúde sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s). Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, para a qual foram utilizados artigos publicados entre 2010 e 2020, pesquisados a partir das bases de dados BVS, MEDLINE, LILACS, SciELO e BDENF. Nas áreas de saúde evidenciou que os acadêmicos possuem conhecimentos sobre as IST’s, conhecimentos esses aos quais incluem as formas de prevenção e as consequências; sendo que, mesmo possuidores de conhecimentos ainda assim praticam relações sexuais de forma desprotegida, ficando vulneráveis a se infectar. Nota-se que é imprescindível a informação e o conhecimento para a devida prevenção das contaminações, porém não basta estar ciente da necessidade de se proteger perante as IST’s, é preciso que os acadêmicos de saúde não hesitem em se prevenir nas relações sexuais. Dessa forma, não só é importante a conscientização, mas ações efetivas de proteção, uma vez que os acadêmicos são detentores de conhecimento na área.
Este estudo visa avaliar o uso de Cannabis medicinal para tratamento da dor, analisando tópicos como melhora da dor e efeitos colaterais. Trata-se de uma revisão sistemática realizada através das bases SciELO, LILACS e Medline/PubMed com estudos observacionais publicados nos últimos 5 anos. No total, foram encontrados 13.910 artigos. Após aplicar os critérios de inclusão e de exclusão restaram 18 estudos para compor a base de dados. Foram analisados 7.389 pacientes, com predomínio do sexo feminino (n=3.623). A dor crônica foi a mais mencionada nos estudos (n=1.492 casos), seguida pela dor neuropática (n=870 casos) e pela dor pós lesão/trauma (n=794 casos). Em 10 estudos, com uma amostra de 4.611 pacientes, 3.579 (77,62%) relataram melhora do nível de dor após iniciar uso de Cannabis. Outros benefícios desse tratamento foram a melhora do sono, redução do consumo de opioides e melhora da qualidade de vida. Para dores crônicas refratárias ou de baixa resposta ao tratamento convencional, o uso da Cannabis é uma boa opção, visto que é capaz de aliviar a dor, assim como seus sintomas associados, o que traz melhora na qualidade de vida do paciente e também reduz o uso de opioides.
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