O objetivo deste artigo é descrever as atividades desenvolvidas e a experiência vivenciada no estágio docente durante a pandemia da covid-19. Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência vivenciado no estágio docente durante a crise da covid-19. O estudo foi realizado durante dois semestres letivos na disciplina de Avaliação Nutricional no curso de Bacharelado em Nutrição de uma universidade pública do Nordeste brasileiro. Foi feita uma adaptação das aulas presenciais com uso de ferramentas síncronas (Google Meet, Power point online, Metimeter e Kahoot) e assíncronas (WhatsApp e SIGAA), além do formulário do Google Forms para as atividades avaliativas. Apesar do contexto atual de pandemia, o estágio em docência relatado neste artigo foi realizado com êxito e com uma aprendizagem edificante da prática docente no Ensino Superior. A experiência possibilitou compartilhar conhecimentos teórico e experiências com os graduandos e com os demais estagiários docentes, monitores e professora orientadora e a busca de novas metodologias e ferramentas que auxiliassem o processo de ensino-aprendizagem.

Objetivo: Esta pesquisa buscou diagnosticar a gestão de estoque de medicamentos nas Unidades Básicas de Saúde localizadas em pequenas cidades de interior. Métodos: Por meio de uma pesquisa qualitativa, caráter exploratório, corte transversal, dados primários, coletados por meio de entrevistas semiestruturadas realizadas com a responsável técnica pelos estoques da Central de Assistência Farmacêutica e com as responsáveis pelos estoques das Unidades Básicas de Saúde. Resultados: Através do estudo foi possível observar um gerenciamento ainda muito manual e com falhas tanto no gerenciamento dos estoques da Central de Assistência Farmacêutica quanto no gerenciamento dos estoques das Unidades Básicas de Saúde, além da insuficiência de farmacêuticos no município. Conclusão: Assim, esses pontos necessitam de uma atenção especial por parte da gestão para que venha possibilitar melhorias no tratamento dos estoques da Central de Assistência Farmacêutica e Unidades Básicas de Saúde.

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Objetivo: Investigar em escolares a prevalência de pré-obesidade, obesidade e práticas saudáveis e não saudáveis associadas. Métodos: Foi aplicado questionário à cada participante contendo variáveis sociodemográficas, comportamentos saudáveis e não saudáveis e antropometria. Utilizou-se estatística descritiva a partir do “n” e proporções, além de análises de associações a partir do teste qui-quadrado, adotando significância p<0,05. O estudo foi aprovado pelo CEP-UFPI. Resultados: Participaram do estudo 255 escolares, com faixa etária de 10 a 17 anos, matriculados em escola urbana e rural do munícipio. A prevalência de excesso de peso foi de 20,0%. A maioria dos adolescentes afirmou realizar refeições em frente as telas, assim como boa parte afirmou não substituir as principais refeições por lanches. A maioria referiu o consumo de refrigerante, independente do estado nutricional. Os adolescentes mais ativos apresentam estado nutricional adequado, sendo que a maioria dos adolescentes afirmou praticar atividade física. Conclusão: Embora a maioria tenha apresentado estado nutricional adequado, a prevalência de excesso de peso aproximou-se do encontrado na literatura. Destaca-se que estudantes da zona rural apresentaram maior prevalência de excesso de peso.