ObjectivesThe purpose of this study was to compare the effects of resistance training (RT) on body composition, muscle strength, and functional capacity in elderly women with and without sarcopenic obesity (SO).MethodsA total of 49 women (aged ≥60 years) were divided in two groups: without SO (non-SO, n=41) and with SO (n=8). Both groups performed a periodized RT program consisting of two weekly sessions for 16 weeks. All measures were assessed at baseline and postintervention, including anthropometry and body composition (dual-energy X-ray absorptiometry), muscle strength (one repetition maximum) for chest press and 45° leg press, and functional capacity (stand up, elbow flexion, timed “up and go”).ResultsAfter the intervention, only the non-SO group presented significant reductions in percentage body fat (−2.2%; P=0.006), waist circumference (−2.7%; P=0.01), waist-to-hip ratio (−2.3; P=0.02), and neck circumference (−1.8%; P=0.03) as compared with baseline. Muscle strength in the chest press and biceps curl increased in non-SO only (12.9% and 11.3%, respectively), while 45° leg press strength increased in non-SO (50.3%) and SO (40.5%) as compared with baseline. Performance in the chair stand up and timed “up and go” improved in non-SO only (21.4% and −8.4%, respectively), whereas elbow flexion performance increased in non-SO (23.8%) and SO (21.4%). Effect sizes for motor tests were of higher magnitude in the non-SO group, and in general, considered “moderate” compared to “trivial” in the SO group.ConclusionResults suggest that adaptations induced by 16 weeks of RT are attenuated in elderly woman with SO, compromising improvements in adiposity indices and gains in muscle strength and functional capacity.
ObjectivesThe aim of the present study was to compare the acute effects of traditional resistance training (RT) versus high velocity RT (HVRT) on metabolic, cardiovascular, and psychophysiological responses in elderly hypertensive women.MethodsFifteen elderly women (mean age ± standard deviation, 67.1±6.9 years) classified as having hypertension stage 1 or 2 were randomly allocated to complete traditional RT or HVRT; 1 week later, subjects allocated to RT completed the HVRT session and vice-versa. Heart rate, blood pressure, affective response, perceived effort, and blood samples analyzing lactate, nitrate, nitrite, oxidative damage (thiobarbituric acid reactive substances [TBARS]), and 6-hydroxy-2,5,7,8-tetramethylchroman-2-carboxylic acid equivalent antioxidant capacity (TEAC) collected before and after training sessions were assessed. Nutritional counseling was provided regarding nutrients that could affect cardiovascular and nitrate/nitrite analysis.ResultsSystolic blood pressure was not statistically different (p>0.05) between conditions at the beginning and during 30 minutes after sessions. Diastolic blood pressure, rate pressure product, and heart rate were not statistically different (p>0.05) between conditions at the beginning and during 45 minutes after sessions. Nitric oxide was significantly higher (p<0.0005) for HVRT compared to RT after 30 minutes of exercise. TBARS and TEAC were significantly higher (p<0.05) for HVRT compared with RT only immediately after exercise. There were no differences for psychophysiological variables between protocols.ConclusionThe acute cardiovascular and metabolic responses, including oxidative stress, are transient and within normal values. Taken together with the positive affective responses, both HVRT and RT with this intensity and volume seem to be safe for elderly hypertensive women under medication.
<p><strong>Introdução:</strong> O Treinamento de Força (TF) vem sendo muito utilizado em função dos benefícios proporcionados aos praticantes, além de apresentarem uma variedade de métodos com diferentes finalidades. <strong>Objetivo:</strong> Comparar o efeito dos métodos pirâmide crescente e decrescente sobre o número total de repetições máximas (RM) produzidas em três séries no exercício flexora sentada em uma sessão de treinamento de força (TF). <strong>Metodologia:</strong> Participaram 10 mulheres jovens (24,5 ± 8,5 anos; 53,9 ± 14,1 Kg; 158 ± 7 cm), com prática em TF de no mínimo seis meses. Os dados foram obtidos em quatro dias não consecutivos ao longo de duas semanas: Para a pirâmide crescente foram adotadas três séries com intensidades de 70%, 80% e 90% da carga de 1RM, e para a pirâmide decrescente a ordem das intensidades foi inversa, sendo o intervalo entre as séries de três minutos. Para analisar a diferença entre os métodos utilizou-se o teste t student com critério de significância de 5%. <strong>Resultados:</strong> Não foram encontradas diferenças significativas entre o número total de RM realizadas nos dois protocolos experimentais, no entanto para as intensidades de 90% e 80% foram realizadas um maior número de RM no protocolo de pirâmide decrescente. Já na pirâmide crescente houve maior número de RM na intensidade de 70% em relação à mesma intensidade no método pirâmide decrescente. <strong>Conclusão:</strong> O método pirâmide decrescente seria proveitoso para adaptação na transição de treinos tensionais para metabólicos e quando o treino for com aumento progressivo de volume da carga, a pirâmide crescente se fez mais eficaz.</p>
Objetivo: O estudo teve como objetivo comparar as respostas hemodinamicas, afetivas (RA) e de percepção subjetiva do esforço (PSE) entre dois grupos com diferentes níveis de sensibilidade interoceptiva (SI) durante uma sessão de CrossFit®. Metodologia: Participaram do estudo 20 indivíduos de ambos os sexos, com idade de 38,0±2,5 anos que foram divididos em dois grupos de acordo com a SI – grupo baixa sensibilidade interoceptiva (nível de acurácia 85%). Foram registradas as respostas hemodinâmicas, RA, e PSE antes, durante e após (minutos 5, 15, 30, 45 e 60) uma sessão de exercícios CrossFit®. Foi utilizada ANOVA com dois fatores de variação (grupos vs. tempo) e medidas repetidas e o post hoc de Bonferroni, quando necessário, para comparar os valores hemodinâmicos e o teste de Mann Whitney para os dados não paramétricos de PSE e RA. Resultados: Os grupos de baixa e alta sensibilidade interoceptiva não apresentaram diferenças significativas nas respostas de frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e PSE, antes, durante ou após o exercício e apresentaram resposta emocional positiva. Conclusão: Desta forma, a sensibilidade interoceptiva não influenciou as respostas hemodinâmicas (PAS, PAD e FC) e PSE, mas foi capaz de influenciar a RA em exercício de intensidade moderada e capaz de redução os valores de pressão arterial após o exercício.
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