O presente estudo teve por objetivo identificar a percepção que profissionais de uma escola de ensino fundamental tem em relação ao autismo. O método utilizado foi baseado na pesquisa ação, que é uma pesquisa centrada diretamente numa situação ou problema coletivo, no qual participantes estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. Os resultados revelaram concepções sobre o autismo ligadas aos déficits e prejuízos da criança, tendo maior dimensão na análise as ações individuais e coletivas para construção de espaços inclusivos. Ademais teve destaque a reflexão acerca das contradições entre as políticas educacionais e as possibilidades de realizar práticas educacionais mais humanas e inclusivas. Recebido em: 09 de abril de 2019Modificado em: 25 de outubro de 2019Aceito em: 11 de novembro de 2019
Este trabalho discorre sobre a educação dos surdos no Brasil, durante o período de 1868 a 1896, e tem a compreensão de que os surdos enfrentam outro silêncio, aquele que ainda persiste quanto à história de sua educação. Seu tema é a primeira instituição de educação de surdos do Brasil, que, no início, chamava-se Imperial Instituto dos Meninos Surdos e, hoje, Instituto Nacional de Educação dos Surdos, (INES). Porconseguinte, além de considerar fragmentos importantes para uma reflexão sobre historiografia da educação de surdos, é direcionado um foco de luz à atuação do médico Tobias Rabello Leite, como diretor da referida Instituição, no período estudado. Esse sergipano teve um papel primordial na organização, implantação e ampliação de um expressivo trabalho pedagógico desenvolvido naquele Instituto. Ademais, foi necessário correlacionar aspectos da cultura educacional do final da época imperial e do início da republicana. O levantamento da documentação foi realizado em fontes primárias e secundárias, atentando-se para alguns aspectos gerais dos métodos de ensino então utilizados.
ResumoEste estudo tem como principal objetivo caracterizar o gênero textual Desenho Animado como ferramenta pedagógica a ser utilizada na Educação Básica para tratar do tema diversidade, adotando-se a noção de currículo como um fenômeno em permanente processo de (re)elaboração, marcado por múltiplas e diferentes concepções teórico-epistemológicas, mas sempre como tempo/lugar para a formação de sujeitos críticos, criativos e intelectualmente independentes. A partir do tema central, elegeuse o desenho "Como treinar o seu dragão" com o intuito de analisar seus personagens na relação com a diversidade e o comportamento inclusivo. Teve-se, ainda, a intenção de ressaltar a escola como instância legítima para desenvolver um trabalho curricular com um sentido e significados educativos que expressem diferentes visões de mundo e de valores que estimulem a convivência harmoniosa entre as pessoas. Com este artigo, além de se sugerir o desenvolvimento de uma metodologia para trabalhar a diversidade, pretende-se contribuir para reflexões e discussões sobre o processo de ensino e aprendizagem, que são recorrentes, atuais e necessárias para o fazer pedagógico.Palavras-chave: Diversidade; Desenho animado; Recurso pedagógico.
Neste trabalho analisamos a relação entre a teoria e a prática na formação em Alfabetização de alunos concludentes do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e de professores do Ensino Fundamental de uma escola pública localizada no município de São Cristóvão (SE). Realizamos uma pesquisa descritiva mediante observação participante e aplicação de questionários. A alfabetização se configura como componente basilar na formação inicial de professores para atuação com crianças, jovens e adultos. Aferimos que a formação inicial do Curso de Pedagogia da UFS estabelecia relação direta dos fundamentos teóricos da Alfabetização com a prática escolar e percebemos também que há uma necessidade de haver mais disciplinas relacionadas ao processo de Alfabetização, tendo em vista que só há duas.
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