Este artigo trata-se de uma revisão narrativa que buscou discutir a polifarmácia e os desafios na assistência aos idosos que apresentam duas ou mais doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como hipertensão arterial, diabetes, cardiopatias e doenças de caráter reumático, caracterizando o quadro de polimorbidade. Além disso, abordou a formação de uma equipe multidisciplinar com conhecimento em geriatria como maneira de auxiliar o autocuidado e diminuir a polimorbidade e a polifarmácia, possibilitando uma melhoria na qualidade de vida para os idosos. Assim sendo, observa-se que a falta de interação entre os níveis de saúde e a assistência média esporádica resultam em um mau prognóstico para o paciente. Ainda há de considerar-se que a polifarmácia traz uma associação de medicamentos que pode causar reações adversas e sintomas que apontem para algum tipo de enfermidade, mas que são fruto do uso indiscriminado de medicação, exigindo que novos medicamentos sejam associados para controle dos sintomas encontrados e piorando o quadro de saúde do paciente. Por fim, nota-se que a organização social do trabalho do profissional de saúde em concomitância com as limitações na área de atuação dos profissionais de saúde propicia uma baixa qualidade de vida durante o processo de senescência.
A pandemia do COVID-19, deflagrada no início de 2020, foi acompanhada por rápida disseminação, taxas de mortalidade sem barreiras sociais e uma corrida científica sem precedentes.Neste cenário mundial o Brasil tem lugar de destaque, pois é o 11º país que mais produziu artigos sobre o assunto. Este e-book tenho o objetivo de expor as pesquisas epidemiológicas, revisões científicas, estudos experimentais pré-clínicos, observacionais e clínicos sobre o assunto COVID-19 -O VÍRUS QUE MOVIMENTOU A CIÊNCIA.Esperamos que tenha uma leitura agradável e possa desfrutar ao máximo o conhecimento transmitido por nossos autores.
Na prática da clinica médica é muito comum ver o diagnóstico de H. Pylori, entretanto, muitas vezes testes mais invasivos são adotados sem necessidade. Dessa forma esse artigo, aborda as indicações para diagnóstico com base em evidencias. O teste para Helicobacter pylori deve ser realizado somente se o médico planeja oferecer tratamento para resultados positivos. A escolha do teste usado para diagnosticar o H. pylori depende se o paciente requer uma endoscopia digestiva alta para avaliação dos sintomas ou vigilância. A endoscopia não é indicada apenas com o propósito de estabelecer o status de H. pylori . Em pacientes que não necessitam de avaliação endoscópica, o diagnóstico inicial de H. pylori deve ser feito com um teste para infecção ativa (antígeno fecal ou teste respiratório com uréia). O teste respiratório de uréia e o teste de antígeno fecal têm alta sensibilidade e especificidade para identificar infecção ativa por H. pylori .
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