Objetivo: Descrever a vivência de acadêmicos durante uma atuação em um campo psicossocial, expondo observações e intervenções realizadas junto a usuários com HIV/AIDS. Relato da Experiência: Estudo qualitativo do tipo relato de experiência desenvolvido através das etapas do Arco de Maguerez em uma unidade de saúde em de Belém no Pará. Desenvolveu-se uma ação com usuários de um serviço de apoio e tratamento a pessoas com HIV/AIDS, com foco na orientação, auxílio psicossocial e emocional, com atividades lúdicas. A partir das etapas constatou-se que os usuários que participaram da pesquisa encontravam-se afetados por sentimentos impostos por estigmas sociais, gerando conflitos nas relações interpessoais. Após a ação notou-se a melhora pontual do diálogo e a promoção de sentimentos de autonomia, aceitação, empoderamento e incentivo mútuo. Considerações Finais: Compreende-se que o objetivo foi alcançado e a contribuição dos profissionais de enfermagem foi de suma importância no processo de fortalecimento social e na construção de competências e habilidades necessárias ao atendimento integral e humanizado dos indivíduos

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Objetivo: relatar a experiência da realização de uma ação de extensão voltada ao estímulo do autocuidado da pessoa idosa. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo relato de experiência, com abordagem descritiva e natureza qualitativa, realizado em um centro comunitário no município de Belém. A atividade foi executada por ligantes da Liga de Sistematização da Assistência de Enfermagem (LASAE), com cerca de 20 idosos de ambos os sexos. A ação foi dividida em três momentos, o primeiro ocorreu a partir do reconhecimento do local da atividade; o segundo momento se sucedeu através de uma roda de conversa com abordagens sobre temas referentes ao envelhecimento saudável, autocuidado, sexualidade entre outros; o terceiro momento ocorreu a partir de uma atividade individual, na qual os idosos foram divididos em duplas e foi aplicado a massoterapia, cuidado com unhas para os homens e penteado e maquiagem para nas mulheres. Resultados: A realização da atividade de extensão universitária permitiu a aproximação dos acadêmicos com a comunidade. Além disso, na segunda etapa houve orientação e identificação de fatores determinantes e condicionantes de saúde. Posteriormente, a atividade individual permitiu um momento relaxante para os participantes, abordagem de temas referentes a saúde mental, autoestima e autocuidado.   Conclusão: A realização da atividade de extensão possibilitou a sensibilização dos idosos em relação aos benefícios do autocuidado para o seu bem-estar.

Introdução: Historicamente, o combate à muitas doenças só foi possível em razão da criação de vacinas. Esse recurso inicialmente não foi bem aceito pela sociedade e isso se deve pela informação ineficiente à população. O público adolescente é considerado vulnerável e por isso recebem vacinas que compõem um cronograma. Método: Trata-se de um trabalho descritivo, com abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência, ocorrido entre os dias 19 e 22 de maio com adolescentes e responsáveis de uma escola da rede privada de ensino. Resultados e Discussões: A baixa procura por vacinas refletem em problemas que impactam negativamente no fluxo do sistema de saúde a nível terciário. Conclusão: A informação está mais acessível ao público adolescente. Dessa forma, existindo um planejamento das equipes de saúde em prol da informação e aproximando o público, será possível atingir as metas de vacinação. PALAVRAS-CHAVE: Adolescente. Vacinação. Pandemias. ÁREA TEMÁTICA: Educação em Saúde. INTRODUÇÃOHistoricamente, as vacinas contribuíram significativamente para o combate de doenças que afetavam a vida das pessoas e até mesmo provocavam mortes em massa, a exemplo do sarampo. No entanto, a vacinação não foi atividade avaliada positivamente pela população nos primórdios, houve muita resistência e falta de informação, o que culminou em revoltas e abordagens violentas por parte do governo, assim, o que deveria ser visto como solução para um problema de saúde, tornou-se um obstáculo (ALVES et al., 2019).