A pandemia do COVID-19 teve a eclosão de casos confirmados em dezembro de 2019. Ademais, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus SARS-CoV-2 foi declarado como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. É necessário compreender os impactos causados nas questões das relações dos diferentes grupos sociais. O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por déficits que permeiam a comunicação e interação social. Logo, para esse grupo específico, viver à pandemia pode acarretar diversos problemas. O presente estudo teve como objetivo evidenciar informações acerca dos impactos da pandemia do COVID-19 em crianças com TEA. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura (RIL). A busca de artigos ocorreu em fevereiro de 2021 na base de dados PUBMED e na biblioteca BVS com descritores: Child, COVID-19, Autism Spectrum Disorder. Foram recuperados 89 artigos e apenas 12 permaneceram para leitura na íntegra. A análise dos estudos selecionados evidenciou impactos positivos e negativos em crianças com TEA durante a pandemia. Todo esse contexto contribuiu principalmente para o desenvolvimento de problemas de comportamento e aumento de ansiedade e estresse. Nesse sentido, é importante que a família implemente uma nova rotina e trate calmamente da situação.
Introdução: A população idosa possui maior susceptibilidade à pandemia da COVID-19 (SARS-CoV-2). Torna-se de suma importância, a prática do autocuidado, em prol da preservação da vida e da saúde. Objetivo: Analisar na literatura os impactos da pandemia da COVID-19 no autocuidado de idosos. Método: Para esta revisão integrativa da literatura, utilizou-se a associação de dois descritores controlados: Autocuidado (Self Care), Idoso (Aged) e um não controlado: COVID-19 (COVID-19). A pesquisa ocorreu nas bases eletrônicas: Medline, Web of Science e Scopus. Resultou-se em 18 artigos, publicados entre 2020 e 2021, selecionados de acordo com os critérios de inclusão e exclusão previamente estabelecidos. Resultados: O isolamento social possibilita fatores que interferem no autocuidado de idosos, como depressão, surgimento ou agravamento de doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares, tornando-os mais susceptíveis ao contágio da doença. Pesquisas relatam que idosos mais jovens, possuem melhor compreensão dos riscos da COVID-19 e praticam o autocuidado com maior frequência. Todavia, o autocuidado juntamente com o apoio social, o uso da tecnologia e a prática de atividades físicas são importantes ferramentas de intervenção. Considerações finais: Portanto, a pandemia resultou em impactos no autocuidado de idosos gerando efeitos maléficos a saúde física e mental, devido ao isolamento social.
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