Introduction The literature presents studies correlating chronic obstructive pulmonary disease to dysphagia and suggesting that the aspiration laryngeal phenomenon related to changes in the pharyngeal phase contributes significantly to the exacerbation of symptoms of lung disease. Objectives This study aimed to conduct a literature review to identify the relation between dysphagia and exacerbations of chronic obstructive pulmonary disease. Data Synthesis We found 21 studies and included 19 in this review. The few studies that related to the subject agreed that the presence of dysphagia, due to lack of coordination between swallowing and breathing, may be one of the triggering factors of chronic obstructive pulmonary disease exacerbation. Conclusions The review noted that there is a relationship between dysphagia and exacerbations of chronic obstructive pulmonary disease, identified by studies demonstrating that the difficulties associated with swallowing may lead to exacerbation of the disease. There was difficulty in comparing studies by their methodological differences. More research is needed to clarify the relationship between dysphagia and exacerbations of chronic obstructive pulmonary disease, making it possible to develop multiprofessional treatment strategies for these patients, catered to specific needs due to the systemic manifestations of the disease.
Objetivo: Analisar as características dos neonatos com Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR), considerando a via de parto, admitidos em uma Unidade de Terapia Intensiva de um hospital universitário da região central do Rio Grande do Sul. Materiais e métodos: Estudo retrospectivo, realizado no período de abril a maio de 2017, através da análise de prontuários de neonatos com idade gestacional acima de 37 semanas, ambos os sexos, internados no ano de 2016 na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do Hospital Universitário de Santa Maria com CID 10 P22 – Desconforto (angústia) respiratório(a) do recém-nascido. Resultados: A amostra foi constituída por 40 registros de nascimentos (25 do sexo masculino), divididos em parto vaginal (n=11) e cesárea (n=29), representando 27,5% e 72,5%, respectivamente, das internações totais. A média de idade materna foi de 27±7 anos, com uma média de 7±5 consultas pré-natais. Durante o período de internação 65%(n=26) dos 40 neonatos necessitaram de oxigenoterapia. Conclusão: A partir dos resultados obtidos no presente estudo, observamos que a SDR representa 11% das internações ocorridas na UTIN, no ano de 2016. A prevalência, quanto ao tipo de parto, foi de neonatos nascidos de cesariana, sem a presença do trabalho de parto e com idade gestacional de 38 semanas. Descritores: Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Recém-Nascido. Síndrome do Desconforto Respiratório. Cesárea. Parto Normal.
Introdução: A fraqueza da musculatura respiratória é uma das principais causas da dificuldade e/ou insucesso no desmame. Para minimizar os efeitos da ventilação mecânica (VM) prolongada, os fisioterapeutas utilizam o treinamento muscular respiratório, sendo o Threshold IMT® o método mais utilizado. Objetivo: Avaliar a eficácia do treinamento muscular respiratório com o uso do aparelho Threshold IMT®, sobre parâmetros respiratórios de pacientes em desmame da VM. Métodos: Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em grupo controle e grupo experimental (GI e GII). Foram avaliados no primeiro dia do início do desmame quanto à força muscular respiratória: Pressão inspiratória máxima/Pressão Expiratória Máxima (PImáx/PEmáx), volume corrente (VC), frequência respiratória (FR) e cardíaca (FC). Diariamente, durante sete dias, o GI recebeu três sessões de fisioterapia convencional e o GII realizou, adicionalmente, treinamento muscular respiratório (TMR) com o Threshold IMT®, uma vez ao dia, no período da tarde, conectado à traqueostomia, sendo três séries de dez repetições com carga de 20% da PImáx. Os dados foram tratados estatisticamente, adotando-se o nível de significância α=0,05. Resultados: Observou-se aumento (p=0,02) na FR e redução da PImáx (p=0,04) no GI, demonstrando aumento do trabalho respiratório e perda de força muscular entre o primeiro e sétimo dia de desmame. No GII, as variáveis não sofreram alterações significativas, observando-se a manutenção da função respiratória. Conclusão: Sendo assim, o TMR foi benéfico, garantindo a manutenção dos parâmetros respiratórios, podendo ser um aliado para o desmame.
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