Subperiosteal endoscopic brow lift showed clinical and statistical effectiveness in correcting eyebrow ptosis, promoting also a spontaneous and progressive elevation of eyebrows, without enlarging the interbrow distance.
RESUMO -Racional -O megacólon tóxico é complicação grave e pouco freqüente na retocolite ulcerativa idiopática. Ocorre, geralmente, em pacientes cuja doença ativa é resistente ao tratamento clínico e, em algumas situações, o fator desencadeante é desconhecido. A infecção pelo cytomelogalovirus em seres humanos em geral é evento subclínico; entretanto, em pacientes imunocomprometidos a primoinfecção ou mesmo a reativação de infecção latente pode ter amplas repercussões clínicas, uma das quais o desencadeamento de megacólon tóxico. Objetivo -Descrever um caso de megacólon tóxico fatal por cytomegalovirose em paciente com retocolite ulcerativa idiopática. Paciente -Masculino, 38 anos, com clínica de diarréia e perda ponderal cuja investigação mostrou tratar-se de retocolite ulcerativa idiopática e para a qual foi instituída terapêutica imunossupressora vigorosa. Resultados -Evoluiu com quadro clínico de megacólon tóxico, sendo submetido a colectomia total. Complicações clínicas culminaram no óbito pós-operatório e o estudo anatomopatológico do cólon revelou doença ativa, associada a ulcerações confluentes na base das quais foram observadas células com alterações características da cytomegalovirose. Conclusão -A cytomegalovirose deve ser considerada como um dos agentes causadores de megacólon tóxico em retocolite ulcerativa. Doença inflamatória difusa da mucosa colônica e retal, de causa ainda desconhecida, a retocolite ulcerativa idiopática (RCUI) tem distribuição bimodal com predomínio no sexo masculino. A busca por sua etiologia tem dirigido investigação para a influência de fatores biológicos, genéticos, psicológicos e imunológicos. Manifesta-se com intensidade variável de diarréia sanguinolenta, dor abdominal e desnutrição, sendo a complicação mais temida o megacólon tóxico. Este, cuja patogênese é explicada por muitas teorias, uma das quais é a da destruição do plexo nervoso mioentérico e da muscular própria, manifesta-se clinicamente por íleo paralítico associado a quadro séptico, resultando em taxas elevadas de mortalidade. Tem-se sugerido como desencadeadores do megacólon tóxico o uso de corticosteróides e a cytomegalovirose. A associação de doença gastrointestinal com cytomegalovirus (CMV) é causa comum de emergência cirúrgica abdominal em pacientes imunocomprometidos. DESCRITORES -A infecção por CMV é comum em seres humanos, sendo que a maioria dos casos é subclínica. Aproximadamente 50% a 80% dos indivíduos ao redor dos 35 anos de idade apresentam anticorpos anti-CMV circulantes. A cytomegalovirose é observada em todos os segmentos do trato gastrointestinal (7) . Há evidências de que pacientes com RCUI apresentam com maior freqüência níveis mais elevados de anticorpos anti-CMV que adultos normais (6) . Os relatos de RCUI associada à
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