The term "territory" and its correlates have become commonplace in the field of Mental Health since the psychiatric reform, a potentially emancipatory milestone in non-hospital-centered ideals. However, in a previous empirical study, we found a lack of consistent concepts and practices (corresponding to the use of this term) in the territorial reinsertion of persons with mental illness. To clarify the term's various uses and its possible correlations in practice, we have conducted a systematic survey of scientific articles and official documents, comparing them to each other and with the concept of territory from Critical Geography. We conclude that in the Mental Health field in Brazil, despite numerous and repeated critical efforts, a functional notion of territory has prevailed, overlooking power relations and symbolic appropriations, increasing the tendency of subjecting the reinsertion of persons with mental illness to a given territory rather than favoring socio-spatial transformations for the coexistence of differences.
The authors analyze the relations between two subareas of Collective Health - Planning and Evaluation - through a bibliometric study of articles, theses, and dissertations published from 1980 to 2016. The overall production on Evaluation exceeds that of Planning, particularly since the 2000s. The capacity to influence health sector administration appears to drive the dispute between the two subareas. Both have theoretical and methodological resources to overcome their reductions under the instrumental logic of so-called managerialism, as well as to consolidate themselves as devices for reflection and change.
pela dedicação e paciência com que me acompanhou na condução deste processo, mas acima de tudo por contribuir decisivamente para minha formação enquanto pesquisador ao gentilmente me conduzir pelos caminhos por vezes tortuosos que conformam o campo acadêmico. À Profa. Dra. Cláudia Barros pela enorme generosidade e que de maneira fundamental contribuiu em todas as etapas deste trabalho, da concepção à conclusão, muito obrigado! Aos professores do Departamento de Medicina Preventiva da FMUSP que foram fundamentais para minha formação em Saúde Coletiva, e em especial ao Prof. Dr. Paulo Rossi Menezes pelas contribuições durante o exame de qualificação. À Lilian e Goretti pela disponibilidade, pelas orientações e informações ao longo do curso.
Resumo Partindo do pressuposto de que haveria no plano teórico certa correspondência à estagnação numérica e qualitativa de opções e ofertas de moradia voltadas às pessoas com transtornos mentais graves no Brasil, analisamos, por meio de revisão bibliográfica e bibliometria, como o tema vem sendo abordado em publicações nacionais indexadas nas bases Lilacs e Scopus, entre os anos 2000 e 2017. Constatamos que a distribuição regional brasileira dos autores é desigual e a produção científica ainda é numericamente limitada, predominantemente descritiva e focada nos processos de trabalho e suporte. Os desenhos metodológicos variam pouco e os referenciais teóricos são oriundos de textos seminais que embasaram o início da reforma psiquiátrica brasileira. Entendemos que os achados deste estudo permitem confirmar o pressuposto inicial de que o debate acerca da moradia para pessoas com transtornos mentais graves carece de novas abordagens teóricas e metodológicas, ao contrário do que indicam normativas recém-divulgadas pelo Ministério da Saúde nesse sentido.
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