The Talent Endoprosthesis was an efficient alternative for managing AAAs, achieving low morbidity and mortality rates and a good long-term clinical outcome in this study. The Talent Endoprosthesis did not present signs of material fatigue over a 6-year follow-up.
; Gaudencio Espinosa,TCBC-RJ 5 RESUMO: Objetivo: Avaliar as características e os efeitos de um agente embólico, disponível comercialmente, consistindo de Polivinil Álcool (PVA) de morfologia flocular, e comparar com um agente esférico, de tecnologia nacional, consistindo de Polivinil Álcool e Polivinil Acetato (PVA + PVAc). Método: Foram utilizadas fêmeas de coelho albino "New Zealand", submetidas à embolização arterial renal. PVA-flocular foi usado em 24 animais, assim como PVA+PVAc-esférico. Seis animais foram utilizados como controle. Todos foram mantidos em cativeiro até a morte, por períodos pós-operatórios de 48 horas, cinco dias, 10 dias e 30 dias. Resultados: Ambos os agentes promoveram oclusão do vaso e infarto do órgão. O estudo microscópico inicial das artérias embolizadas com PVA-flocular, mostra oclusão com trombo e PVA. Os vasos embolizados com PVA+PVAc-esférico, mostram os agentes ocupando praticamente todo o lúmen. No estudo de 30 dias, observa-se absorção do trombo e retração dos agentes de PVAflocular, criando espaços. E com PVA+PVAc-esférico, pode-se observar os agentes circundados por intensa fibrose. Conclusões: Ambas as partículas foram efetivas para causar isquemia tecidual. A reação inflamatória foi mais intensa com PVA+PVAc-esférico que também apresentou grau de penetração maior no sistema vascular (Rev. Col. Bras. Cir. 2005; 32(3): 120-126).
; Renato Gonçalves 6 RESUMO: Objetivo: Relacionar a influência dos dois tipos de anastomoses arteriais empregadas (término-terminal e término-lateral), da idade do receptor, do rim de doador vivo ou cadáver e do uso de remendo aórtico ("patch") quanto à presença ou não de estenose da artéria renal e, avaliar o tratamento destas estenoses. Método: Estudo retrospectivo de 278 pacientes submetidos a transplante renal no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), de maio de 1989 a maio de 2001. Resultados: Não se mostrou relação entre as variáveis estudadas com a presença ou não de estenose da artéria renal. A estenose da artéria renal foi detectada em oito casos, que foram tratados, com sucesso, mediante angioplastia transluminal percutânea (ATP), com implante primário de "stent" (n = 7) ou sem implante de "stent" (n = 1). Conclusões: As variáveis estudadas não influenciaram no aparecimento da estenose da artéria renal e o tratamento endovascular foi efetivo na correção destas lesões estenóticas (Rev. Col. Bras. Cir. 2005; 32(5): 237-243 INTRODUÇÃOO transplante renal, realizado como tratamento dos pacientes com insuficiência renal crônica, vem ocupando destaque cada vez maior devido aos benefícios que podem ser promovidos pela cirurgia de transplante, quando indicada e conduzida corretamente.A insuficiência renal crônica é responsável por restringir o paciente à máquina de diálise durante várias horas por semana, aumentando as chances de adquirir infecções e contaminações, além de prejudicar sua vida social. Esses fatos podem ser solucionados por meio do transplante renal com bons resultados. Entretanto, o transplante renal pode evoluir com complicações clínicas, decorrentes do uso de drogas imunossupressoras, ou urológicas e vasculares. O objetivo deste estudo é avaliar a influência dos dois tipos de anastomoses arteriais empregadas (término-terminal e térmi-no-lateral), da idade do receptor, do enxerto renal de doador vivo ou cadáver e do uso de remendo aórtico quanto à presença ou não de estenose da artéria renal, num período de 12 anos, em um único centro e pela mesma equipe cirúrgica, e avaliar o tratamento das estenoses encontradas. MÉTODOForam analisados, retrospectivamente, 278 prontuá-rios de pacientes submetidos à cirurgia de transplante renal, por uma mesma equipe cirúrgica, num período de 12 anos, de maio de 1989 a maio de 2001, no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Os pacientes foram avaliados quanto à idade, ao tipo de doador (vivo ou cadáver), ao tipo de anastomose vascular realizada (término-terminal ou término-lateral) e ao uso de remendo aórtico, e foram discutidas as influências destas variáveis na incidência de estenose da artéria renal.Os tipos de anastomoses com a artéria renal estão relacionados com o sítio receptor, ou seja, com as artérias receptoras. A rotina do Serviço de Cirurgia Vascular do HUCFF é realizar preferencialmente anastomose do tipo término-terminal, reservando-se as anastomoses término-laterais para o...
Vol. 32 -Nº 1: 54-55, Jan. / Fev. 2005 Rev. Col. Bras. Cir. INTRODUÇÃOA presença de um rim situado em posição pélvica é rara. Sua associação com aneurisma de aorta constitui situação mais rara ainda, em que a principal dificuldade técnica encontrada é a preservação da função renal durante o clampeamento aórtico [1][2][3][4][5] . O rim pélvico pode ser congênito ou decorrente de transplante e a origem anormal da artéria renal pode acarretar maiores dificuldades técnicas [1][2][3][4] . O objetivo deste trabalho é relatar o caso de um paciente com dois rins pélvicos associados a aneurisma da aorta abdominal (AAA) tratado com sucesso, sem alteração da função renal. RELATO DO CASOPaciente de 65 anos, sexo feminino, branca, natural do Rio de Janeiro, tabagista de 25 maços/ano. Encaminhada ao Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) com a suspeita diagnóstica de aneurisma da aorta abdominal. A paciente apresentava-se assintomática e ao exame físico observou-se, à palpação abdominal, massa pulsátil, expansiva e indolor, de cerca de 5 cm em mesogástrio. A tomografia computadorizada mostrou a presença de AAA de 5,6 cm em sua maior extensão, com rins situados em posição pélvica. Indicado estudo angiográfico da aorta abdominal que demonstrou artérias renais únicas bilateralmente, em posição ectópica, e dilatação aneurismática da aorta abdominal que se iniciava acima da emergência das arté-rias renais. A artéria renal direita tinha origem na aorta distal (Figura 1A) e a artéria renal esquerda na artéria ilíaca comum esquerda (Figura 1B). Ambos os rins estavam situados em região pélvica e deslocados para a direita.Proposto o procedimento cirúrgico, este foi realizado sob anestesia geral, com incisão longitudinal, paramediana à esquerda, com acesso extraperitonial. Após a dissecção da aorta e reparo proximal e distal ao aneurisma, foi realizado sob heparinização sistêmica, na dose de 100 UI/Kg, aneurismotomia e interposição aorto-aórtica com enxerto tubular do tipo poliéster com colágeno (Hemashield) de 18 mm de diâmetro. O tempo de clampeamento aórtico supra-renal foi de 45 min. sem proteção renal específica e a anastomose realizada em chuleio com polipropileno 3-0 para as anastomoses proximal e distal. Após o desclampeamento aórtico observou-se diurese e os resultados dos exames laboratoriais no pós-operatório mostraram a preservação da função renal.A paciente teve boa evolução clínica recebendo alta do Centro de Terapia Intensiva após 36 horas e alta hospitalar no 7º dia de pós-operatório.
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