What is the status of women in the discipline of International Relations (IR) in Brazil? This study provides a pioneering map of gender issues in Brazilian IR, focusing on inequality, discrimination and harassment. It includes a literature review as well as the findings of two sets of research: the first a survey of personal and professional issues faced by academic staff in Brazilian IR, and the second a report on the staffing of IR and related departments at private and public academic institutions in Brazil. Our research shows that despite the specificities of the Brazilian higher education system, Brazilian IR academics conform to international trends in respect of gender issues, facing monetary and/or familial inequalities and gender discrimination in their careers. It also shows that 25% of female academics have experienced undesired sexual contact at least once, and that there is a gap between male and female understandings of what constitutes sexual harassment.
Este artigo busca analisar a participação das mulheres colombianas nas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). A partir de um panorama histórico das origens e atividades do grupo guerrilheiro e da presença feminina nele, em conjunto com os motivos pelos quais mulheres se unem ao grupo, as funções e atividades que desempenharam dentro dele, são investigadas as oportunidades e desafios que as confrontam neste ambiente em termos de questões de gênero. Identifica-se que a atuação das mulheres nas FARC é ambígua do ponto de vista de gênero e simultaneamente apresenta possibilidades de transcendência de dicotomias tradicionais, mas também reafirma elementos de uma cultura masculinista marcada pelo militarismo e pela violência. Reconhecendo a importância da igualdade de gênero para a promoção da paz positiva, enfatiza-se a relevância do reconhecimento destas dinâmicas entre os guerrilheiros como um caminho necessário para a construção da paz na Colômbia.
Trabalho de tradução da seguinte referência: PICQ, Manuela L. “Indigenous Worlding: Kichwa women pluralizing sovereignty”. In: Arlene B. Tickner e David L. Blaney (Eds.), Claiming the International. New York: Routledge, 2013, p. 121-140.
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