Introdução:No final de dezembro de 2019, uma nova doença infecciosa atingiu a cidade de Wuhan, na província de Hubei, China. Tratava-se de um novo betacoronavírus, capaz de transmissão de pessoa para pessoa, denominada Sars-CoV-2, que caracteriza a doença respiratória aguda grave. Dentre as muitas consequências observadas decorrentes da Sars-CoV-2, as coagulopatias vêm cada vez mais atraindo atenção da ciência. Pacientes com situação
Objetivo: Investigar o possível paralelismo entre a infecção da SARS-CoV-2 com eventos de Tromboembolismo Pulmonar (TEP), bem como seus mecanismos fisiopatológicos. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa nos idiomas português, inglês e espanhol, utilizando-se dos bancos de dados Google Acadêmico, SCIELO e PubMed, no período de dezembro de 2019 a fevereiro de 2021. Resultados: Em um grande estudo, incluindo 1099 pacientes positivos para SARS-CoV-2, descobriu-se que a concentração do marcador D-dímero foi observada acima de 0.5mg/l em 46,4% dos pacientes, onde 60 % deles desenvolveram manifestações graves. O grande risco de trombose foi demonstrado pelo aumento desse marcador, que se mostrou como uma das mudanças mais significativas na coagulação desses pacientes. Um estudo utilizando do software de estatísticas SPSS demonstrou que a prevalência de embolia pulmonar em pacientes com SARS-CoV-2 é maior do que naqueles em que não se estabeleceu a doença (26% vs. 16%), confirmando dados publicados em outros estudos e alarmando ainda mais a necessidade de estudar essa relação. Considerações finais: A incidência do TEP em pacientes acometidos com SARS-CoV-2, está sendo constantemente relatada na bibliografia, demonstrando a relevância da possível associação. Estudos mais aprofundados a respeito desse possível paralelismo são cada vez mais necessários.
Objetivo: Realizar uma revisão de literatura integrativa buscando analisar as principais diferenças no uso da Hidroclorotiazida vs Clortalidona, afim de entender se algum medicamento se sobrepõe sobre o outro. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura integrativa, analisando-se artigos desde janeiro de 2010 até junho de 2022, nos idiomas português, inglês e espanhol nas seguintes bases de dados: MEDLINE via PubMed, Europe PMC, Lilacs e SciELO. Os descritores utilizados foram “Clortalidona”, “Hidroclorotiazida” e “Hipertensão”, de acordo com o DeCS, abrangendo ao final 31 artigos. Resultados: Diversos estudos apontam para o efeito mais intenso da clortalidona sobre a hidroclorotiazida, mas ressaltam que o primeiro possui maiores efeitos adversos, como hipocalemia e hiponatremia. Algumas pesquisas trazem que o uso da clortalidona sobre a hidroclorotiazida trouxe uma redução de risco cardiovascular de aproximadamente 18%, sendo um resultado bastante debatido na literatura por ser fruto de meta-análise indireta. Conclusão: A literatura ainda diverge quanto ao uso da clortalidona sobre a hidroclorotiazida, necessitando de mais estudos conclusivos sobre o efeito direto comparativo entre as duas drogas. Os dados da literatura convergem que a clortalidona tem um efeito mais intenso que a hidroclorotiazida, trazendo, no entanto, mais efeitos adversos para o paciente, como hipercalemia, por exemplo.
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