ResumoOnze espécies de peixes, os mais consumidos pe-
Resumo ΨAO/OMS [1974). INTRODUÇÃOJá foi demonstrado que as influências genéticas nos padrões de crescimento são pe quenas em comparação com as influências ambientais (Habicht, 197**; Matorel \, 1975; Grai ter, 1981) .Isto significa que os fatores sóclo-econômico-eulturais exercem uma influência mu i to grande sobre o desenvolvimento somático e intelectual das crianças.
Avaliou-se o perfil nutricional de 26 crianças em idade pré-escolar (2-5 anos) e 56 crianças em idade escolar (6-14 anos), residentes em Palmeiras do Javari, AM. Na caracterização do estado nutricional da população estudada, utilizou-se os parâmetros antropométricos, inquérito alimentar recordatório de 24 horas em conjunto com o da pesagem direta dos alimentos, determinação da hemoglobina e o parasitológico. Os resultados indicaram que dos 26 pré-escolares estudados, 11,5% apresentavam desnutrição de grau I. Em relação aos escolares 41 % e 9% apresentaram, respectivamente, desnutrição de grau I e Π de acordo com a classificação de GOMEZ. Em relação à alimentação oferecida pela escola, os dados são sugestivos de uma suficiência na ingestão de proteína de origem animal e vitamina C pelos pré-escolares em quase 100%, e uma deficiência de 49% e 69%, respectivamente, para vitamina A e ferro. Quanto aos escolares, houve uma deficiência na ingestão de calorias de 65%, Vitamina A 76%, BI 65%, niacina 60% e ferro 75%, de acordo com as recomendações diárias (NAS-NRC 1980). Verificou-se que mais de 50% das crianças estudadas eram anêmicas, o que nos leva a situar a anemia, como uma das deficiências nutricionais, associadas a alta prevalência de parasitoses intestinais.
A dieta regional de Manaus foi avaliada nutricionalmente por meio da análise química e percentual de adequação, tomando-se como referencial os padrões da National Academy of Science (19Ô9). A dieta foi elaborada utilizando-se os dados de Shrimpton & Giugliano (1979), para famílias com rendimentos de até dois salários mínimos mensais e preparadae de acordo com as técnicas culinárias habitualmente utilizadas pela população. Doe resultados obtidos, observou-se um déficit calorico de 54,3% para o homem adulto e 13,4% para a mulher adulta. Pas 1906 Kcal totale, os glicídios contribuíram com 60%, lipídios 20% e proteínas 20%. Quantitativamente, as proteínas estavam em níveis adequados, embora parte delas pudessem estar eendo utilizadas com finalidade energética. Dos minerais, o cálcio estava mais deficiente com um percentual de adequação da ordem de 50%. 0 ferro mostrou-se deficiente para a mulher adulta quando comparado com as necessidades recomendadae. Em relação ao teor de retino! proveniente do B-caroteno da dieta, o percentual foi de 12,6% e 15,0% respectivamente para homem e mulher. De acordo com os dados obtidos, concluiu-se que a dieta não atende às recomendações preconizadas para a maioria dos nutrientes estudados.
SUMARIOO objetivo deste estudo foi verificar se a baixa Ingestão de zinco relatada para a população da área urbana da cidade de Manaus, no Estado do Amazonas, está associada com níveis baixos de zinco sé-rico. O estudo foi realizado com trabalhadores percebendo salários baixos, em quatro fábricas de Manaus. Duas destas fábricas forneciam alimentação e assistência médica. A média e a mediana da ingestão de zinco dietético, foi 54.7% e 49.3% respectivamente das recomendações diárias, americanas. A ingestão de zinco foi mais alta nos trabalhadores nascidos em Manaus, que possuíam um melhor nível de escolaridade e que tinham renda familiar mais alta, mas essas diferenças foram evidentes unicamente nas fábricas que não forneciam refeição. A ingestão de zinco diminui com a idade em ambos os sexos, sendo mais alto nos homens do que nas mulheres em todos os grupos por idade. Essa tendência foi observada em todas as fábricas. Não houve diferença significativa do nível de zinco sérico entre homens e mulheres. Porém o valor de zinco no soro tende a declinar também com a idade em ambos os sexos. A média do nível de zinco sé-rico de trabalhadores com renda familiar baixa e média foi significativamente mais baixa do que trabalhadores com renda familiar alta (P<.001, P<.05). 34% de todos os trabalhadores com renda familiar baixa, 26% com renda familiar média e 17% com renda familiar alta, tinham ní-veis de zinco sérico deficientes (<115 p,mol/l). A concentração de zinco no soro foi relacionada com ingestão de zinco do sexo masculino (r=0.26 p<.02) mas não em operários do sexo feminino (r=0.11 p<-1). A ingestão de zinco em trabalhadores de ambos os sexos com nível de zinco sérico deficiente foi significativamente mais baixa do que aqueles com nível de zinco sérico normal. A ingesta de zinco nos homens foi mais alta do que nas mulheres para todos os ní-veis de zinco sérico. INTRODUÇÃO
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