Prediction of microstructure evolution and microsegregation is one of the most important problems in materials science. The dendritic growth and microsegregation provide a challenging simulation goal for computational models of solidification, in addition to being an important technological feature of many casting processes. The phase-field model offers the prospect of being able to perform realistic simulation experiments on dendrite growth in metallic systems. In this paper, the microsegregation and dendritic growth of hypoeutectic Al-Cu alloys under constant cooling rate was simulated using a phase-field model. The main new feature of the present model is based on the fact that the effect of the growth rate is incorporated via an effective partition coefficient that has been experimentally determined for a range of growth rates. It is shown that both models (Phase-field model and Scheil) have significant deviations from the experimental data when the equilibrium partition coefficient is considered in the calculations. Since the predicted results using the models yielded discrepancies from the experimental data, an experimental equation is adopted for calculating the effective partition coefficient from experimental data. The experimental equation is then adopted in the calculations of phase-field model and Scheil's equation, showing a good agreement with the experimental data.
Apesar do Brasil ser um país de dimensões continentais e com muita terra com potencial de plantio, o transporte ferroviário brasileiro no período de 1890 a 2016 ficou aquém das necessidades do país e a malha é relativamente pequena se comparada com a de outros países que apresentaram mais desenvolvimento econômico. O objetivo do presente estudo é apresentar um panorama da evolução histórica da malha ferroviária brasileira entre 1890 a 2016. Realiza-se uma pesquisa bibliográfica de fonte indireta na qual se busca conhecer a evolução ocorrida no período. Verifica-se que há um período no qual há o incentivo dos Governos às rodovias em detrimento ao transporte ferroviário e, mesmo assim a evolução está ocorrendo, nos anos mais recente principalmente por meio do processo de desestatização do setor e a concessão de trechos para a iniciativa privada.
Este trabalho aborda o tema complexidade na indústria automotiva e demostra que este é um problema que está intrínseco em seus processos produtivos, devido as diferentes demandas por veículos customizados, com isso a quantidade de peças e combinações entre elas dentro de um sistema ou produto geram complexidade, que é incrementada com alto volume de produção. A modularização é apresentada neste estudo como uma resposta a esse problema enfrentado, onde é possível aumentar a variedade de produtos com baixa complexidade. A aplicação da modularização foi feita através dos métodos DSM e MFD em um sistema de suspensão dianteira de ônibus. O método DSM teve papel fundamental na otimização da lista de soluções técnicas gerando primeiros possíveis módulos e simplificando os inicias cinquenta e seis componentes para vinte e um, através da visão funcional e técnica da equipe de projeto. O MFD foi utilizado principalmente para estruturar o processo de modularização e influenciar a formação dos módulos através dos requisitos dos clientes, voz da engenharia e estratégias da empresa. Os resultados obtidos com a combinação dos dois métodos foram analisados de forma detalhada e indicaram a formação de seis módulos. Com este estudo ficou claro, através dos resultados alcançados, que a combinação dos dois métodos, mais a influência da equipe com análises criteriosas, aumentou consideravelmente a eficiência do processo de modularização e reduziu substancialmente a complexidade do sistema, onde antes era composto por cinquenta e seis elementos e após aplicação dos métodos ficaram seis subsistemas (módulos) que podem ser desenvolvidos individualmente, mas com funcionamento integrado, permitindo assim a produção de diferentes variantes do produto através da combinação dos subsistemas.
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