“…São diversos os contextos de presença da Libras na UFFS, uma vez que na instituição circulam acadêmicos surdos de diferentes níveis de ensino (graduação, mestrado e doutorado), bem como a presença de docente Surdo e a obrigatoriedade da Libras como componente curricular para licenciaturas, conforme o Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005 . Entendemos que as abordagens plurais (Andrade;Lourenço;Sá, 2010;Candelier et al, 2004;Broch, 2014;Carola;Costa, 2014;Gonçalves, 2016;Krug, 2020;Kuchenbecker;Santos, 2019;Spinassé;Käfer, 2019) 2019) vêm evidenciando a funcionalidade do trabalho com o "despertar para as línguas", uma vez que, a depender de cada grupo, línguas com a mais e menos prestígio vêm sendo levadas e trabalhadas para a sala de aula por motivações diversas: "língua da família", "possibilidade de estudar fora do Brasil", "vontade de viajar pelo mundo", "condições de conversar com familiares que não sabem português", dentre outras questões.…”