“…Entretanto, de acordo com Rylands et al (2000), com a invalidação de S. f. acrensis por se tratar de uma forma híbrida (sensu Peres, 1993) e a elevação de S tripartitus, S. melanoleucus e S. crandalli à categoria da espécie (Thorington, 1988;Rylands et al, 1993Rylands et al, , 2000Groves, 2005), este número ficou reduzido para 10: S. f. fuscicollis (Spix, 1823), S. f. fuscus (Lesson, 1840), S. f. lagonotus (Jiménez de la Espada, 1870), S. f. leucogenys (Gray, 1866), S. f. illigeri (Pucheran, 1845), S. f. nigrifrons (I. Geoffroy, 1850), S. f. avilapiresi Hershkovitz, 1966, S. f. cruzlimai Hershkovitz, 1966, S. f. primitivus Hershkovitz, 1977e S. f. weddelli (Deville, 1849. Com a descoberta e descrição de um novo táxon (S. f. mura Röhe et al, 2009) distribuído na Amazônia central, o número de subespécies de S. fuscicollis foi elevado para 11. Mais recentemente, com base nos resultados de análises moleculares, Matauschek et al (2011) elevaram S. lagonotus, S. leucogenys, S. illigeri, S.…”