“…Especificamente nos estudos organizacionais brasileiros, a teoria queer ainda não se encontra consolidada, como nos estudos organizacionais do Reino Unido. Apesar do crescimento numérico, nos últimos anos, no campo organizacional brasileiro de pesquisas sobre gênero (Andrade, Macedo, & Oliveira, 2014), a teoria queer ainda é pouco utilizada pela área como aporte conceitual para esses estudos, sendo que a maioria das abordagens utilizadas ainda tem uma visão a-histórica sobre gênero e estão fundamentadas em abordagens feministas liberais e radicais (Souza, Corvino, & Lopes, 2013). Portanto, poucos estudos organizacionais brasileiros utilizam a teoria queer como fundamento para suas análises, destacando-se, neste sentido, os estudos de Souza e Carrieri (2010), Souza e Pereira (2013), Souza e Carrieri (2015), Cerqueira e Souza (2015) e Souza, Bianco e Junquilho (2015).…”