À minha filha Isabela, como símbolo de esperança, de que ela e outros jovens resistam e lutem por seus direitos e por um mundo melhorjusto, igualitário, diverso e feliz.
AGRADECIMENTOSAos jovens que ocuparam as escolas em 2016, pela confiança e disponibilidade de relatar sobre essa experiência.Às escolas pelo aceite para a realização da pesquisa.À minha orientadora, Aparecida Neri de Souza, pelo processo árduo de auxiliar uma professora na sua trajetória de formação acadêmica, orientando de modo rigoroso e afetuoso uma pesquisadora em construção e uma tese atravessada por um contexto pandêmico. À banca de qualificação -Dirce Djanira Pacheco e Zan, Fernando Henrique Protetti e José Humberto da Silva pela disponibilidade de participar da qualificação, pelas contribuições e apontamentos para a escrita do relatório final. À banca de defesa -Dirce Djanira Pacheco e Zan, Fernando Henrique Protetti e José Humberto da Silva e Ana Paula de Oliveira Corti que gentilmente aceitaram o convite, pela leitura atenta e cuidadosa e pelas importantes reflexões.À professora Gisele Masson, pela oportunidade de cursar sua disciplina no Programa de Pós-graduação da UEPG, pois foi um grande impulso e incentivo para me preparar para as provas de seleção de doutorado e por, gentilmente, aceitar compor a banca desse trabalho.À professora Carolina Catini, pelo convívio e aprendizado durantes as APPS.Aos funcionários e ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (FE-Unicamp), pelo cuidado e trabalho realizado.Aos meus colegas do grupo de pesquisa GEPEDISC e/ou orientandos da Prof.a Neri, em especial, Liliane,