Academic procrastination: The pattern and correlates of behavioural postponement

Howell, Andrew J.; Watson, David; Powell, Russell A.; Buro, Karen

doi:10.1016/j.paid.2005.11.023

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“…The present study did not measure the change in self-efficacy that may have been due to the changing classroom environment. Another important aspect to consider is that students vary with regards to why they delay starting tasks: some use an active delay based on self-regulation, while others use delay more as a means of dealing with the aversiveness of tasks (Corkin, Yu, & Lindt, 2011;Howell, Watson, Powell, & Buro, 2006). Results of the present study cannot take this effect into account.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 72%

Longitudinal Examination of Procrastination and Anxiety, and Their Relation to Self-Efficacy for Self- Regulated Learning: Latent Growth Curve Modeling

Yerdelen

McCaffrey

Klassen

2016

EDUC SCI-THEOR PRACT

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This study investigated the longitudinal association between students' anxiety and procrastination and the relation of self-efficacy for self-regulation to these constructs. Latent Growth Curve Modeling was used to analyze data gathered from 182 undergraduate students (134 female, 48 male) at 4 times during a semester. Our results showed that procrastination significantly increased over the semester, while academic anxiety decreased. Students' procrastination and anxiety were positively correlated at the beginning of the semester; however, the trajectories of procrastination and anxiety were not predicted from initial levels of these variables. Moreover, at the initial measurement period, high levels of anxiety and procrastination were significantly related to low levels of self-efficacy for selfregulation, whereas the rate of change in anxiety and procrastination over time were not predicted by students' initial levels of self-efficacy for self-regulation.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 72%

Longitudinal Examination of Procrastination and Anxiety, and Their Relation to Self-Efficacy for Self- Regulated Learning: Latent Growth Curve Modeling

Yerdelen

McCaffrey

Klassen

2016

EDUC SCI-THEOR PRACT

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“…Recorrendo igualmente a uma amostra de alunos do 1º ano, Santos (2001) verificou que o sucesso e a adaptação académica se encontravam relacionados, entre outros, com a utilização de métodos de estudo. Recentemente, em vários estudos tem sido analisada a relação da auto-regulação com a procrastinação, verificando-se que sujeitos que evidenciavam comportamentos de procrastinação revelavam uma menor capacidade de regulação do seu desempenho (Dewitte, 2000;Ferrari, 2001, Howell, Watson, Powell & Buro, 2006. Por sua vez, Howell e Watson (2007) verificaram que a utilização de estratégias cognitivas e metacognitivas é muito reduzida nos sujeitos com este tipo de comportamentos.…”

Section: S Ribeiro E C F Silvaunclassified

Auto-regulação: diferenças em função do ano e área em alunos universitários

Ribeiro

Silva

2007

Psic.: Teor. e Pesq.

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caracterizando-se por uma postura activa dos alunos no processo de aprendizagem, a um nível metacognitivo, motivacional e comportamental (Zimmerman, 2001). O aluno auto-regulado está consciente e controla o seu processo de aprendizagem; selecciona os métodos e as estratégias que utiliza, revelando um grande sentido de autoeficácia; e organiza e estrutura quer o seu contexto de estudo quer o trabalho a realizar, identificando as situações em que precisa de ajuda e adaptando as estratégias de aprendizagem aos seus objectivos académicos (Wolters, 1998;Zimmerman, 1994). O aluno auto-regulado caracteriza-se por estabelecer objectivos de aprendizagem, ter consciência das suas capacidades e limitações, e perspectivar todo o processo de aprendizagem como algo que pode controlar desde a procura da informação até as estratégias a utilizar, responsabilizandose pelos resultados obtidos (Borkowski, Carr, Rellinger & Pressley, 1990;Pintrich, 2000;Zimmerman, 1994Zimmerman, , 1998.A relação entre estratégias de aprendizagem, auto-regulação e rendimento escolar foi evidenciada em diversos estudos em Portugal. Bessa (2000) analisou os níveis de ajustamento e de auto-regulação académica em alunos do primeiro ano do ensino superior e verificou o recurso sistemático a estratégias auto-reguladoras da aprendizagem, e a existência de No ensino superior, é exigido aos alunos uma autonomia considerável no seu estudo (Almeida, 2001), o que implica a utilização deliberada de estratégias activas de aprendizagem. A utilização eficaz de competências que permitam interpretar e compreender a informação, a resolução de problemas, a reflexão crítica e a generalização de conceitos, a formulação de questões, e a expressão oral e escrita são cruciais (Read, 1999), uma vez que constituem planos de acção que ajudam os alunos a adquirir e codificar a informação, bem como a executar, de modo optimizado e autónomo, as várias tarefas escolares (Zimmerman, 2001; Zimmerman & MartinezPons, 1992).No entanto, com frequência, verifica-se que os alunos não só não revelam hábitos de estudo, como não são capazes de fazer uma abordagem adequada no sentido de seleccionar as estratégias de aprendizagem em função da especificidade dos conteúdos e exigências das diferentes matérias curriculares. Assim, a capacidade de auto-regulação do aluno revela-se como um factor importante no seu sucesso académico (Bes- RESUMO -Neste estudo procura-se analisar a existência de diferenças nas estratégias auto-regulatórias de alunos universitários em áreas de formação distintas. Participaram 518 alunos de três níveis (inicial, intermédio e final) das áreas de ciências e humanidades. Aplicou-se a escala "CHE -Comportamentos e hábitos de estudo e aprendizagem", que avalia cinco dimensões: estratégias cognitivas de transformação e manipulação da informação, organização e planeamento de rotinas, gestão e monitorização, aquisição e selecção da informação, e reforço motivacional. Verificou-se uma maior utilização das estratégias cognitivas e metacognitivas de gestão e monitorização apesar ...

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“…Buna ek olarak, davranış yönelimli bazı araştırmacılar öz-düzenlemenin erteleme davranışını en güçlü yordayan davranış değişkeni olduğunu belirtmektedir (Howell, Watson, Powell ve Buro, 2006;Klassen, Krawchuk ve Rajani, 2008;Uzun Özer ve Sarıcaoglu, 2014;Van Eerde, 2003).…”

Section: Ertelemenin Bileşenleriunclassified

Erteleme: Türleri, Bileşenleri, Demografik Etkenler ve Kültürel Farklılıklar

Uzun¹,

Demir²

2015

Ege Eğitim Dergisi

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ÖzYapılması planlanan iş ve görevlerin ileriki bir zamana bırakılıp ötelenmesi erteleme olarak adlandırılır (Lay, 1986). Erteleme sonucunda kişi iş ve görevlerini ileriki bir zamana bıraktığı için geçici bir süre rahatlamış olmasına rağmen, bu eğilimin davranışa dönüşmesi çoğu zaman stres artışı, organizasyon bozukluğu ve başarısızlık ile sonuçlanır. Ertelemenin altında yatan 'daha sonra daha iyi' düşüncesi olsa da, ertesi gün geldiğinde örüntü yinelenir ve kişi kendisine 'bunu yarın yapacağım' sözü verir. Bu nedenle erteleme 'ertesi gün sendromu' olarak da adlandırılabilir. Araştırma bulguları, ertelemenin olumsuz sonuçlara neden olduğunu ve bu durumun kişinin psikolojik iyilik halini etkileyebildiğini ortaya koyduğundan, ertelemenin önlenmesinin gerekli olduğuna dikkat çekmektedir. Ülkemizde de ertelemeyi ele alan çalışmalar dünya alan yazınını takip eder durumdadır. Bulgular, ülkemizde de ertelemenin yaygınlığını ortaya koyarken bu davranışın iyileştirilmesinin önemini göstermektedir. Bu doğrultuda, bu derleme çalışmasında, ertelemenin farklı yönleri ile anlaşılması amacı ile ertelemeye ilişkin tanımlar, ertelemenin türleri ve bileşenlerine yer verilirken; erteleme davranışı ile başa çıkmak amacıyla oluşturulmuş bazı programlar sunulmuştur. Ertelemeye ilişkin ulusal alan yazını ve öğrenci-yetişkin profili karşılaştırmalı bir çalışmanın katkılarıyla tartışılmıştır.Anahtar Kelimeler: Erteleme, erteleme türleri, bileşenleri, başa çıkma programları 1 Doç.

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Academic procrastination: The pattern and correlates of behavioural postponement

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Longitudinal Examination of Procrastination and Anxiety, and Their Relation to Self-Efficacy for Self- Regulated Learning: Latent Growth Curve Modeling

Longitudinal Examination of Procrastination and Anxiety, and Their Relation to Self-Efficacy for Self- Regulated Learning: Latent Growth Curve Modeling

Auto-regulação: diferenças em função do ano e área em alunos universitários

Erteleme: Türleri, Bileşenleri, Demografik Etkenler ve Kültürel Farklılıklar

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