2016
DOI: 10.33233/fb.v2i1.624
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Análise funcional da complacência torácica na doença de Parkinson

Abstract: Foram selecionados 40 parkinsonianos nos estágios I a III de Hohen-Yahr, na fase on e outro grupo controle com indivíduos não parkinsonianos com as mesmas características. Mediram-se tanto a amplitude torácica total, como a inspiratória e expiratória, através da perimetria. Os resultados foram submetidos à análise estatística, evidenciando-se diferença estatisticamente significativa, com p = 0,00001. Concluiu-se que a amplitude torácica constitui um fator determinante nas alterações funcionais respiratórias do… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1

Citation Types

0
2
0
2

Year Published

2019
2019
2023
2023

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(5 citation statements)
references
References 3 publications
0
2
0
2
Order By: Relevance
“…Um com 53 anos e eutrófico, porém com risco moderado para DCV, e o outro com 68 anos e baixo peso. Cardoso et al [38] evidenciaram que podem ocorrer déficits de força muscular respiratória, oriundos da diminuição de amplitude torácica, advindos da postura em flexão de tronco, acarretando assim em uma limitação da elevação das estruturas torácicas, bem como da expansibilidade pulmonar. Apesar desses achados, vale destacar que o voluntário com baixo peso também apresentou aumento na pressão expiratória pós-intervenção.…”
Section: Discussionunclassified
“…Um com 53 anos e eutrófico, porém com risco moderado para DCV, e o outro com 68 anos e baixo peso. Cardoso et al [38] evidenciaram que podem ocorrer déficits de força muscular respiratória, oriundos da diminuição de amplitude torácica, advindos da postura em flexão de tronco, acarretando assim em uma limitação da elevação das estruturas torácicas, bem como da expansibilidade pulmonar. Apesar desses achados, vale destacar que o voluntário com baixo peso também apresentou aumento na pressão expiratória pós-intervenção.…”
Section: Discussionunclassified
“…Devido ao seu caráter degenerativo, alterações secundárias podem ser encontradas, dentre as quais as respiratórias, que compreendem uma das principais causas de morte na DP. Estas alterações envolvem fatores como a redução da força e da mobilidade da caixa torácica, anormalidades posturais, perturbações na ativação e coordenação muscular, que consequentemente, geram limitações na capacidade ven tilatória, aumentando a resistência ao fluxo aéreo, levando a perda da proteção das vias aéreas superiores, ampliando, assim, o risco de broncoaspiração e de quadros pneumônicos [2][3] .…”
Section: Introductionunclassified
“…Respiratory system impairments are present in PD and may be associated with osteoarticular degeneration, postural changes, and stiffness of the intercostal muscles, resulting in decreased thoracic mobility (Cardoso & Pereira, ; O'Sullivan, ) and range of motion. These are determinant factors for the restrictive respiratory changes of individuals with PD, which causes decreased pulmonary ventilation and increased risk of respiratory complications (Braak et al, ; Cardoso & Pereira, ).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Respiratory system impairments are present in PD and may be associated with osteoarticular degeneration, postural changes, and stiffness of the intercostal muscles, resulting in decreased thoracic mobility (Cardoso & Pereira, ; O'Sullivan, ) and range of motion. These are determinant factors for the restrictive respiratory changes of individuals with PD, which causes decreased pulmonary ventilation and increased risk of respiratory complications (Braak et al, ; Cardoso & Pereira, ). The association between PD and respiratory dysfunction is poorly understood; however, some studies have shown that structures in the medulla oblongata, known to control respiratory depth and rate, may be affected by the initial neurodegeneration of the disease (De De Keyser & Vincken, ; Kazemi & Johnson, ; Braak et al, ).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%