RESUMO Raízes, sobrevivências, rotas, crioulização, rizoma e memória coletiva, todos esses motes são também metáforas analíticas historicamente mobilizadas para traduzir a identidade negra na(s) diáspora(s) afro-atlântica(s). Dito isso, o objetivo deste artigo é apresentar como diversas tradições de pensamento e intelectuais antilhanos têm abordado o tropo que delimita os estudos da diáspora africana: a identidade. Concluo o texto com o desenvolvimento de mais uma metáfora possível a fim de refletir sobre a presença africana no Caribe, quiçá no mundo afro-atlântico: o prisma e o caleidoscópio.