“…Entre as décadas de 1940 e 50, as mulheres começaram a resistir às subordinações e, questões sobre a sua sexualidade e sobre a domesticidade começaram a ser alteradas. Foi-se gerado uma nova consciência feminina, novas descobertas da ciência e da ampliação do mercado de trabalho e trouxe consigo a "dupla jornada de trabalho", porque o lar continuava a ser essencialmente feminino (Almeida, 2000). Além disso, para que elas conseguissem ter uma carreira, precisavam de estar preparadas, ou seja, precisavam de ingressar nas escolas e as legislações referentes aos direitos das mulheres persistiam em demorar (Almeida, 2000).…”