Autoinculpación en mujeres que sufren maltrato por parte de su pareja: Factores implicados

Usaola, Cristina Polo; Gironés, Marisa López; Zarco, Daniel Olivares; Nafs, Antonio Escudero; Vega, Beatriz Rodríguez; Liria, Alberto Fernández

doi:10.4321/s0211-57352006000100005

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“…No estudo realizado por Usaola et al (2006) constatou-se que, entre as mulheres que sofriam maus-tratos físicos, 47% consideravam responsabilidade do parceiro a agressão que sofriam. Contudo, 37,3% pensavam que elas fundamentalmente haviam sido responsáveis pela violência, e 15,1% acreditavam ser responsabilidade de ambos.…”

Section: Um Panorama Da Violência Nos Relacionamentos Conjugaisunclassified

Violência conjugal: um fenômeno interacional

Falcke¹,

Oliveira²,

Rosa³

et al. 2009

ctc

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Resumo.A violência conjugal é um dos fenômenos de maior relevância no âmbito da psicoterapia familiar e da saúde pública em geral, pois, além dos danos físicos e psicológicos que ocasiona, tanto nos parceiros como nos filhos que convivem com as agressões no cotidiano da família, necessita de um grande número de ações articuladas para a prevenção e tratamento. Este artigo se propõe a realizar uma revisão crítica da literatura acerca dos conceitos de violência conjugal, violência de gênero e violência contra a mulher. Em primeiro lugar, apresenta-se um panorama sobre a gravidade do fenômeno para os vínculos familiares e sociais, destacando-se o caráter histórico e transgeracional da violência intrafamiliar. São discutidos os fatores de risco envolvidos na ocorrência deste tipo de violência, bem como os resultados de pesquisas que identifi cam o perfi l das pessoas envolvidas e as características dos vínculos que possuem e do contexto em que estão inseridas. Em seguida, detalham-se as perspectivas adotadas por diferentes autores na compreensão da violência que ocorre entre os membros do casal, situando-a, preponderantemente, como unidirecional (com vítimas e culpados bem estabelecidos em um contexto de violência assimétrica) ou como um fenômeno relacional (característico do padrão de interação conjugal). Posteriormente, evidencia-se a abordagem sistêmica como a perspectiva teórica utilizada para a compreensão do fenômeno. Por fi m, propõe-se uma refl exão sobre as possibilidades de atuação, preventiva e terapêutica, de psicólogos, terapeutas familiares e profi ssionais da saúde face à violência conjugal, como forma de minimizar os danos causados e de promover vínculos conjugais mais saudáveis.Palavras-chave: violência de gênero, violência contra mulher, violência conjugal. AbstractConjugal violence is one of the most relevant phenomena in family psychotherapy and in public health in general because, besides the physical and psychological damages it brings, both in partners and the children that live with it directly or indirectly, it needs to be addressed by a multitude of actions to be prevented and treated. This article advances a critical review of the literature Contextos Clínicos, 2(2):81-90, julho-dezembro 2009 1 Agradecimento ao CNPq pelo apoio fi nanceiro.

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Section: Um Panorama Da Violência Nos Relacionamentos Conjugaisunclassified

Violência conjugal: um fenômeno interacional

Falcke¹,

Oliveira²,

Rosa³

et al. 2009

ctc

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Las emociones del alumnado involucrado en la dinámica del maltrato entre iguales

2016

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Este artículo presenta resultados de una investigación cualitativa, realizada de septiembre 2014 a enero del 2015 con el alumnado de tres escuelas secundarias del sistema oficial ubicadas en la Zona Metropolitana de Guadalajara, Jalisco, México. El objetivo fue conocer el rol que juegan las emociones que experimentan los alumnos involucrados en la violencia escolar específicamente el maltrato entre iguales. La información se obtuvo mediante tres grupos focales y once entrevistas semiestructuradas, utilizando el análisis categorial temático. Los resultados muestran un patrón emocional, compartido entre observadores y víctimas, víctimas y agresores, y observadores, víctimas y agresores. Este patrón integrado por emociones que forman parte del espectro de las emociones relacionadas con la vergüenza, y en el que subyace una afrenta o humillación percibida como cercana y potencial para el observador, real para la víctima y acaecida para el agresor. Esta situación puede tornar la violencia en un círculo interminable, en el cual el estudiantado tanto en su rol de observadores, víctimas y agresores en un intento de recuperar su propia valía ante sí mismos y ante los ojos de los demás, tratan de superar la vergüenza por la afrenta recibida, utilizando la violencia como catarsis de la vergüenza. Estos hallazgos servirán como base empírica para diseñar intervenciones educativas que consideren las emociones de los alumnos.

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Culpa, Reparación y Perdón: implicaciones clínicas y terapéuticas (III)

Haro

2014

rdp

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Las nociones de culpa y perdón se han secularizado en el mundo moderno formando parte inseparable de los problemas de la vida y, por tanto, de la clínica. Este trabajo pretende ser un análisis de la culpa, de su relevancia en la clínica y utilidad en la práctica psicoterapéutica. En esta tercera parte se exploran las posibilidades que abre este análisis para el tratamiento psicológico. Se analiza la noción de disfuncionalidad asociada a la culpa y se revisan diferentes narrativas de culpa en psicoterapia. Se sugieren etapas y tareas terapéuticas para ayudar a la persona a cambiar estrategias disfuncionales por otras que permitan seguir adelante con la vida.

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Autoinculpación en mujeres que sufren maltrato por parte de su pareja: Factores implicados

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Las emociones del alumnado involucrado en la dinámica del maltrato entre iguales

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