Barreiras, motivações e estratégias para mobilidade sustentável no campus São Carlos da USP

Abstract

Em primeiro lugar ao Professor Antônio Nélson, pela sua excelente orientação, pela dedicação, competência, confiança e paciência em acompanhar cada etapa desta pesquisa. Muito obrigada por todos os conselhos, as oportunidades e os incentivos.Ao Edrian Mania, que se tornou o físico mais "transporteiro" que eu já conheci, ao se inteirar, sugerir, participar e incentivar esta pesquisa. E também por me ajudar a segurar a barra nos momentos difíceis passados na vida pessoal. Não esqueço também do nosso cão companheiro, Scott, que não entende nada de mobilidade (e nem precisa), mas sabe alegrar os nossos dias com suas infinitas travessuras.A todos os orientados do Professor Nélson que conviveram comigo neste período, em especial, ao Carlos Alberto Prado da Silva Junior e a Thais Guerreiro pelas valiosas ideias, auxílios e amizade.A todos os meus amigos da pós-graduação, em especial ao

Processo De Indexação Em Bibliotecas Universitárias Na Perspectiva Dos Estudos De Usuários: Reflexões Necessárias

“…PARRA (2006) Organizar carpool interno; sinalização e colocação de endereços internos para evitar congestionamentos; controle interno de velocidade STEIN (2013) Pagar taxa de estacionamento; benefícios para carro com dois ou mais ocupantes; abertura de novas portarias -para não vir de carro; acesso a um banco de dados de carona;…”

Elaboração Do Plano Diretor De Drenagem Pluvial Urbana Para Um Câmpus Universitário (Pddru)

“…- Parra (2006) Stein (2013). O diagnóstico foi realizado por meio de questionários com duas questões abertas: "1) Você tem sugestões sobre como a USP poderia incentivar os frequentadores do câmpus de São Carlos a usar modos alternativos de deslocamento (a pé, bicicleta e ônibus)?…”

“…Com o intuito de validar a pesquisa, em 2014 foi realizada nova pesquisa on-line com questões fechadas (relacionadas ao cálculo dos indicadores) e questões abertas (para a validação da estrutura hierárquica). Dessa forma, a pesquisa realizada por Stein (2013) em 2012, serviu para elaboração do IMCamp e a de 2014 para sua validação. Foi realizada uma comparação entre indicadores com pesos constantes e pesos diferenciados, chegando-se a conclusão que os pesos diferenciados atendem ao processo de construção participativo.…”

Demanda potencial para um sistema de compartilhamento de bicicletas <i>pedelecs</i>: o caso de um campus universitário

“…Além dos aspectos negativos já citados, a priorização pelos modos motorizados individuais também afeta drasticamente os centros urbanos, principalmente nos horários de pico, já que são as regiões onde se concentra a maior parte dos trabalhos e serviços. Os maiores problemas são os congestionamentos, devido à relação entre o volume dos carros e a quantidade de pessoas que podem ser transportadas (Figura 2.1), a necessidade de uso de espaço público como estacionamento (Figura 2.2), o grande consumo energético de origem fóssil, sem contar os problemas de saúde decorrentes do estresse sonoro e visual e da poluição do ar e os acidentes e as mortes advindas de atropelamentos (Passafaro et al, 2014;Frade e Ribeiro, 2013;Costa et al, 2013;Boareto, 2008;Stein, 2013 Já as e-bikes que não se enquadram nessas características são consideradas como ciclomotores, sendo necessário capacete de moto, habilitação (para scootersaté 50 cc e 45 km/h), licenciamento, emplacamento e seguro obrigatório. Nessa categoria também se enquadram bicicletas adaptadas com motores movidos à gasolina (Vá de Bike, 2015a).…”