“…Entretanto, a utilização, eficácia ou efectividade das intervenções familiares de inspiração genericamente comportamental estão também documentadas para situações clínicas tão diversas como perturbações bipolares (Miklowitz & Goldstein, 1990;Rea et al, 2003), depressão major, distimia, perturbações do comportamento alimentar, perturbações relacionadas com o consumo de álcool (Monti et al, 1990;Hanrahan et al, 1984) ou outras drogas, perturbações de ansiedade, demência (Marriott et al, 2000), autismo e outras perturbações globais do desenvolvimento, atraso mental, perturbações da aprendizagem, perturbação de hiperactividade com défice de atenção ou perturbações da conduta (Liberman & Liberman, 2003;Falloon, 2005). Em múltiplas situações de doença mental ou somática (Chalder, Tong & Deary, 2002) a abordagem de problemas em conjunto pode permitir a cada um que se sinta mais integrado na sua matriz familiar (ao mesmo tempo que tenta concretizar os seus próprios objectivos pessoais).…”