Clitic Placement, VP-Ellipsis, and Scrambling in Romance

Abstract

This chapter accounts for variation and change with respect to clitic placement, VP-ellipsis, and scrambling in non-V1 finite clauses in Romance. The chapter is organized in five sections. Section 11.2 shows that in Romance there is a correlation which holds both synchronically and diachronically between the availability of VP-ellipsis and enclisis in finite clauses. Section 11.3 elucidates the connection between clitic placement and Old Romance IP-scrambling. Section 11.4 presents a concise description of the different patterns of clitic placement in Old and Modern Romance and proposes a unified account of synchronic and diachronic variation. Section 11.5 summarizes and concludes the chapter.

From intonational phrase to syntactic phase: The grammaticalization of enclisis in the history of Portuguese

“…An important point about 'ter' is that, in contrast with 'avoir' in French or 'avere' in Italian, it licenses VP-ellipsis (cf. Martins, 2005;Rouveret, 1999), as 'have' in English, as exemplified below (Shlonsky, 2004:337, ex. 18) In the remainder of this paper we adopt this line of analysis as the basis of our account of clitic-placement in EP.…”

Negação sentencial na diacronia do português: variação com estabilidade

“…Em análises como a de Martins (1994Martins ( , 2005, entre outros trabalhos), em frases negativas com a ordem 'não-clítico-verbo', 'não' está contido em ∑, o verbo e o clítico em AgrS. Neste tipo de frase esperar-se ia que a interpolação de XPs fosse possível no Português Antigo, dado que os constituintes movidos por scrambling, de acordo com a proposta apresentada por Martins (2005), ocupam posições de Spec AgrS.…”

“…Neste tipo de frase esperar-se ia que a interpolação de XPs fosse possível no Português Antigo, dado que os constituintes movidos por scrambling, de acordo com a proposta apresentada por Martins (2005), ocupam posições de Spec AgrS. No entanto, este não é um contexto em que se registrou a interpolação de XPs.…”

“…De acordo com Martins (1994Martins ( , 1997Martins ( , 2000Martins ( , 2003aMartins ( , 2003bMartins ( , 2005, também Costa e Martins (2004), o núcleo funcional ∑° tem traços fortes em português e núcleos funcionais fortes requerem visibilidade ou suporte lexical. Por isso, tais núcleos são caracterizados por certas condições morfo-sintáticas.…”

“…Segundo Martins (2005), os requerimentos para o núcleo funcional forte são satisfeitos concatenando (by merger) ∑ a um dos núcleos orientados pelos seus traços polares. Martins propõe que tais núcleos sejam V, C e Neg.…”