“…Não se afirma aqui que não sejam realizadas abordagens sobre "idiomas estrangeiros", "empreendedorismo" e "inovação", mas que elas podem ser insuficientes ao nível de conhecimento exigido sobre esses temas. Sendo assim, para o mercado hoteleiro ludovicense, embora a literatura admita o conhecimento de outras línguas como um pré-requisito das contratações (Barbosa et al, 2014;Lamonato & Presser, 2015), esta competência persiste como um gap no mercado, o qual requer maiores esforços, em termos de uma formação continuada, ou até mesmo de se repensar os currículos da formação para que os estudantes sejam preparados, adequadamente, nesses conhecimentos. As dificuldades de lidar com um segundo idioma, não apenas dificulta o ingresso no mercado de trabalho, como também pode responder por casos de evasão em cursos de Turismo e Hotelaria, dada a falta de afinidade com a aprendizagem de línguas estrangeiras (Bouças da Silva, Montezano & Almeida, 2020).…”