Agradeço a Deus, pela vida e saúde durante um momento de grande dificuldade que foi a pandemia global de COVID-19. Aos meus pais, Rubens e Tsuyoko Martins, cujo incentivo incondicional e apoio incansável foram fundamentais para a minha permanência em São Carlos/SP. Aos meus irmãos, Aline e Takeo Martins, pelo cuidado e compreensão durante o período. Ao professor Edson Wendland, pela orientação e oportunidade de realização da pesquisa. Aos amigos, Alan Reis, Camila Ruezzene, Mariana Barbosa, Greicelene Silva e Rose Lemos, pela amizade, conselhos e, principalmente, por tornarem mais leve e feliz a vida em São Carlos/SP. Agradeço à Denise Parizotto, pelas palavras amigas, incentivo e companheirismo durante o momento mais crítico da pós-graduação. Ao professor Giovanni Penner, pela amizade e conselhos. Aos amigos de time da Bacia do Ribeirão da Onça, Luis Bertotto, Gescilam Mota e Erick Cobalchini, pela parceria e apoio nos inúmeros campos realizados. Ao técnico do Departamento de Hidráulica e Saneamento -SHS, Roberto Bérgamo, pelo grande apoio durante os trabalhos de campo realizados na Bacia do Ribeirão da Onça. Às secretárias do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica e Saneamento -PPGSHS, Rose e Sá, pela paciência e disposição em ajudar. Às agências de fomento, que oportunizaram a realização deste trabalho: a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES); o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -Brasil (CNPq), por meio da bolsa de estudos concedida (processo 132275/2020-1); À Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP) que permitiu a conclusão da dissertação por meio da bolsa de facilitador.