Neste artigo, propomos estabelecer esse mesmo percurso teórico, a partir do ponto de convergência transdisciplinar dos estudos da linguagem, articulando diferentes autores, como Martins Ferreira (2017), Plaza Pinto (2017), Hall (2000), a fim de compreender como conceitos tão caros a esse campo de estudo podem contribuir com o panorama presente diante da sustentabilidade. Apresentamos inicialmente a problemática do consumo (BAUDRILLARD, 2005; DOUGLAS & ISHERWOOD 2009; FEATHERSTONE (1995), MACCRAKENK, 2003) seguida da visão de Boff (2015), Veiga (2013), para então podermos considerar como os conceitos de agência e identidade podem propiciar uma justificação teórica para práticas individuais diante de ideologias que comprometem a manutenção da natureza e ainda analisar o discurso de abertura da conferência Rio+20, no intuito de rastrearmos como a mobilização social é compreendida pela linguagem das autoridades governamentais.