“…Após a análise das publicações, identifica-se que há um predomínio de pesquisas com amostras de adolescentes, provavelmente em virtude das mudanças vivenciadas no processo de socialização e no próprio fato de o desenvolvimento cognitivo ser refletido de forma mais notória e impactante nesse grupo (Calderón-Tena, Knight, & Carlo, 2011). Ao considerar alguns critérios de inclusão, tais como exclusão de pesquisas que tratem do processo com outros agentes (e.g., escola, pares, irmãos) e em outras faixas etárias (e.g., adolescentes), destacaram-se alguns estudos tanto no contexto brasileiro (Gomes, 2015;Schneider, 2001;Soares, 2013;Meneses, 2017) quanto no internacional (Schönpflug & Yan, 2012;Doyle, Magan, Cryer--Coupet, Goldston, & Estroff, 2016).…”