“…As pesquisas acerca de métodos de entrevista não estruturados ou cujas técnicas não constam precisamente descritas no procedimento dos artigos, foram desenvolvidas em mais de cinco países, entre eles Austrália, Malásia, Brasil, Estados Unidos, Finlândia, Nova Zelândia, Estônia e Suécia, totalizando 717 entrevistas de investigação de suspeita de abuso sexual infantojuvenil analisadas (Brubacher & La Rooy, 2014;Cederborg, Danielsson, La Rooy, & Lamb, 2009;Cheung, 2008;Fogarty, Augoustinos, & Kettler, 2013;Gilstrap, 2004;Kask, 2012;Korkman, Santtila, & Sandnabba, 2006;Patterson & Pipeb, 2009;Santila, Korkman, & Sandnabba, 2004;Schreiber, 2000;Snow, Powell, & Murfett, 2009;Stracke, 2013;. Tratam-se de dezenove estudos (35% da amostra) que procuraram analisar desde a relação entre tipos de enunciados e a resposta dos entrevistados, até os efeitos da repetição de entrevistas na qualidade e volume de informações prestadas, e o rapport.…”