, pelos anos de orientação, por me ajudar a crescer, por sua generosidade, compreensão e paciência infinitas com meu jeito anárquico e intuitivo de fazer pesquisa. Aos Profs. Drs. Adrián Fanjul e Paulo Ramos, pela leitura atenta, pelos comentários, críticas e sugestões na qualificação e na defesa, pela presteza e pelo afeto com que sempre me atenderam em meus pedidos de ajuda e pela generosidade em compartilhar conhecimento e bibliografia. Aos demais membros da banca, Profa. Dra. Luciana Salazar Salgado e Prof. Dr. Flávio de Campos, pela leitura criteriosa, pelos apontamentos efetuados durante a defesa e por suas contribuições para a versão corrigida deste trabalho. Ao Franklin, com quem escrevo uma linda história de amor há quase 30 anos, por tanta, tanta coisa que nem caberia nesta tese. À minha família, a de sangue e a herdada pelo casamento, pela torcida e pela colaboração ponta firme nos momentos finais. Ao colectivo de espanhol da Unifesp: Andreia, Etel, Graciela, Greice, Joana, Ivan e Neide, pelo apoio, pelas ajudas, pela contenção nos momentos de desesperança e por serem amor y revolución. Às (ex-)alunas e aos (ex-)alunos da Unifesp, que só conviveram comigo em estado de doutorado e afetuosamente entenderam minhas lacunas e torceram por mim. À Francisca Maria Pinheiro Costa, nossa funcionária, por ter aberto mão de suas férias para me ajudar na reta final. Às amigas Cida Gazotti Vallim, Mônica Mayrink, Fernanda Soave Pagliuso, Andrea Pizzutiello e Enrique Melone pelo auxílio com as línguas estrangeiras. Aos amigos Laura Sokolowicz e Martín Russo pelo empréstimo de livros sine die, pelas conversas e pelas ajudas. E a todas as amigas e amigos que acompanharam-de longe ou de perto-esta empreitada, que torceram por mim e que estiveram sempre disposta(o)s a me ajudar. O meu mais sincero obrigada! Un vacío asombroso: la historia oficial ignora al fútbol. Los textos de historia contemporánea no lo mencionan, ni de paso, en países donde el fútbol ha sido y sigue siendo un signo primordial de identidad colectiva. Juego, luego soy: el estilo de jugar es un modo de ser, que revela el perfil propio de cada comunidad y afirma su derecho a la diferencia. Dime cómo juegas y te diré quién eres: Hace ya muchos años que se juega al fútbol de diversas maneras, expresiones diversas de la personalidad de cada pueblo, y el rescate de esa diversidad me parece, hoy día, más necesario que nunca. Estos son tiempos de uniformización obligatoria, en el fútbol y en todo lo demás. Nunca el mundo ha sido tan desigual en las oportunidades que ofrece y tan igualador en las costumbres que impone: en este mundo de fin de siglo, quien no muere de hambre, muere de aburrimiento.