“…(Comes et al, 2016(Comes et al, , p. 2753 Segundo o coordenador da unidade técnica do programa Mais Médicos da Opas no Brasil, não é possível analisar o impacto do programa após três anos de implementação em termos de "sucesso" ou "fracasso" (Tasca, 2016). De acordo com ele, "uma política de longo prazo, complexa e abrangente, que se insere no processo histórico de construção do Sistema Único de Saúde (SUS), não pode ser sintetizada com adjetivos simplistas e/ou reducionistas de multiplicidades, que definem extremos opostos" (Tasca, 2016(Tasca, , p. 2917). E afirma ainda que "a dimensão local, a singularidade de cada situação, nos proporciona a possibilidade de emitir um julgamento mais verdadeiro" (Tasca, 2016(Tasca, , p. 2918.…”